sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O QUE A BÍBLIA NÃO DIZ

O QUE A BÍBLIA NÃO DIZ 

A Bíblia não diz que somente Pedro foi pedido para ser provado pelo diabo

Quando Jesus avisou a Pedro a respeito do pedido de Satanás, quase todos os que conheço falam que Pedro foi pedido para ser cirandado. O que o texto diz é algo totalmente diferente. Confira você mesmo em Lucas 22.31,33.

“Disse também o Senhor. Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos”.

Quem olha rapidamente para o texto vê apenas Pedro sendo pedido por Satanás, mas quem olha com atenção, descobre que Jesus está falando de algo bem mais amplo, pois disse “vos pediu”.

Se ele estivesse se referindo apenas a Pedro, teria falado “te pediu”. No entanto, com o uso do “vos” referia-se a todos os apóstolos.

Quando lemos as histórias da igreja primitiva descobrimos que, realmente, todos os apóstolos foram provados por Satanás. E, por que Pedro foi avisado de forma especial por Jesus?

A resposta é muito simples. Jesus chamou Pedro de “homem de pequena fé”. E no texto que lemos a inferência é clara que Pedro ainda não era um convertido no verdadeiro sentido da palavra. Alguma coisa muito séria faltava na experiência dele.

Jesus falou com Pedro que havia rogado por ele, em especial, porque Pedro era fraco e precisou de uma ajuda extra para resistir à tremenda tentação que veio sobre ele logo em seguida e anos depois.

A Bíblia não diz que Absalão morreu pendurado pelos cabelos

Muitas idéias errôneas a respeito de alguns acontecimentos bíblicos surgiram por causa das gravuras de um antigo livro de histórias bíblicas intitulado “História Sagrada”.

É nesse livro que encontramos gravuras de Dalila cortando os cabelos de Sansão e vemos, também, uma mostrando Absalão, o filho rebelde de Davi, pendurado pelos cabelos entre os galhos de um carvalho.

Duas idéias surgiram de tal ilustração. A primeira é que ele estava pendurado pelos cabelos e a segunda é que ele morreu por causa disso.

Na realidade nada disto aconteceu. Ele ficou pendurado pela cabeça e foi morto por onze pessoas!

Era muito difícil ele ficar pendurado pelos cabelos, porque os cabelos de Absalão não eram tão compridos como muita gente pensa. Por quê? Ora, porque ele tosquiava (raspava) a cabeça todo fim de ano, conforme II Samuel 14.26.

Vamos conferir pelo texto bíblico, porque a Bíblia sempre fala mais alto.

“E Absalão ia montado num mulo; e, entrando o mulo debaixo da espessura dos ramos dum grande carvalho, pegou-se-lhe a cabeça no carvalho, e ficou pendurado entre o céu e a terra. E o mulo, que estava debaixo dele, passou adiante” (II Samuel 18.9).

Enquanto ele estava nessa situação, chegou  Joabe, general de Davi. Veja o que aconteceu.

“Então disse Joabe. Não me demorarei assim contigo aqui. E tomou três dardos, e traspassou com eles o coração de Absalão, estando ele ainda vivo no meio do carvalho. E o cercaram dez mancebos que levavam as armas de Joabe. E feriram a Absalão, e o mataram” (II Samuel 18.14,15).

A Bíblia não diz que Jesus usava cabelos compridos

Em nenhum texto bíblico afirma-se ou até mesmo infere-se que Jesus usava uma longa cabeleira que lhe caía até a cintura. Naquele tempo os homens usavam barba e cabelos no máximo até os ombros.

Os nazireus usavam cabelos longos, mas era um propósito especial que eles tinham com Deus.

É muito importante salientar que Jesus foi chamado de “Nazareno” porque habitou em Nazaré, mas nazireu não tem nada a ver com nazareno. É até vergonhoso dizer que alguns tradutores colocaram referências implicando que pelo fato de Jesus ter vivido em Nazaré ele era nazireu. É a mesma coisa de dizer que alguém é da família das formigas só porque nasceu em Formiga, MG, ou é mineiro porque nasceu no bairro chamado Recanto das Minas Gerais, que fica em Goiânia, GO.

Conclusão. Jesus não era nazireu, nem usava o cabelo comprido. O apóstolo Paulo, escrevendo para os coríntios, poucos anos depois de Jesus ter ascendido aos céus, afirmou o seguinte: “Não vos ensina a própria natureza que se o homem tiver cabelo comprido, é para ele uma desonra” (1Co 11.14).

Será que os costumes já tinham sido mudados em tão pouco tempo? Certamente que não.

A Bíblia não diz que quem se encolerizar contra seu irmão “sem motivo” será réu de juízo

É fato sabido que a tradução Revista e Corrigida da Bíblia foi feita comparando-se sempre o texto da tradução King James, em Inglês, feita originalmente em 1611 por um grupo de filólogos contratados pelo rei, daí o nome “King James”, ou “rei Tiago”.

Por causa disto alguns textos excelentes bem traduzidos na King James chegaram até nós com a mesma força. Ela é considerada, nos países de fala inglesa, a “Authorized Version”, o que significa a tradução oficial, autorizada pela Igreja da Inglaterra, a Igreja Anglicana, a religião oficial dos britânicos.

Enquanto isto, alguns pequenos problemas da tradução também chegaram até nós. É o caso de Mateus 5.22. “Eu, porém, vos digo que qualquer que, SEM MOTIVO, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo”. Neste versículo existe um desses casos. Um acréscimo.

Quando o rei Tiago contratou os sábios tradutores para traduzirem a Bíblia, seu irmão havia discordado do rei de algum fato da corte e o rei ficou encolerizado contra ele e até mesmo sem dirigir-lhe a palavra.

Na hora de traduzir este texto, algum bajulador real teve uma “excelente” idéia “teológica”. Semelhante àquele pintor que retratou um rei que era cego de um olho fazendo pontaria com uma espingarda e, por conseqüência, fechando um olho, este sábio filósofo resolveu acrescentar a expressão “SEM MOTIVO”, para agradar ao rei, querendo dizer que, desde que haja um motivo, podemos nos encolerizar contra o irmão. É claro que a aludida expressão não se encontra no original.

Quanta irreverência diante do texto sagrado!

Você já viu alguém  ficar encolerizado com outro sem motivo?

As versões RV e TB e tiraram completamente o malfadado acréscimo, enquanto que a RA, sempre cautelosa, colocou a bajulação real entre colchetes.

A Bíblia não diz que o éden e o jardim do éden eram o mesmo lugar

O jardim do Éden não era o Éden, pois ele foi plantado no Éden (Gênesis 2.8). Da banda do Oriente. Existia o Éden e existia o Jardim do Éden.

O Éden deveria ser uma área bem maior. No versículo 10 deste mesmo capítulo, descobrimos esta expressão esclarecedora. “E saía um rio do Éden para regar o jardim. O Éden era o lugar mais secreto e mais sagrado, onde a glória de Deus habitava em plenitude.
A Bíblia não diz que os gafanhotos que João Batista comia eram uma espécie de vegetal

Quando se lê, no relato a respeito de João Batista, que ele comia gafanhotos, muitos sentem uma revolução no estômago, imaginando que o profeta estaria comendo algo imundo.

Já li em alguns comentários e já ouvi alguns professores de Bíblia afirmando que aqueles gafanhotos eram uma espécie de vegetal.

A Bíblia, porém, deixa claro que João Batista comia mesmo eram os insetos que conhecemos pelo nome de gafanhoto, o que é uma boa tradução para a palavra grega “akridia”.  Confira.

“E este João tinha o seu vestido de pelos de camelo e um cinto de couro em torno de seus lombos. E alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre”. (Mateus 3.4).

Voltando, porém, no tempo, ao lermos o livro de Levítico, vamos descobrir que João estava comendo uma das mais finas iguarias do seu tempo, a qual era plenamente permitida até pela Lei do Senhor. Leiamos Levítico 11.20-22.

“Todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés, será para vós uma abominação. Mas isto comereis de todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés. O que tiver pernas sobre seus pés para saltar com elas  sobre a terra. Deles comereis estes. O GAFANHOTO segundo a sua espécie, e o hargol segundo a sua espécie, e o hagabe segundo a sua espécie”.

Segundo esta definição comer gafanhotos e até GRILOS E SALTÕES constituía-se uma dieta saudável e correta.           

A Bíblia não diz que os anjos desejaram ou desejam pregar o evangelho

Muitos ensinam que a pregação do Evangelho foi entregue aos homens e que os anjos desejaram muito receber esta missão, mas não puderam.

Podemos afirmar, com toda a segurança, que nem Deus pensou em mandar os anjos pregarem o Evangelho, nem jamais passou pelo pensamento dos anjos o desejo de pregar o Evangelho.

Os anjos têm missões específicas, grandiosas e gloriosas da parte de Deus, mas nunca desejaram ou desejam pregar o Evangelho.

Mas, em que texto os ensinadores desta idéia absurda querem basear-se para tal afirmação? Em I Pedro 1.12 que, de modo algum, afirma que os anjos desejaram pregar o Evangelho. Confira.

“Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nos, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho. Para as quais coisas os anjos desejam atentar.

Nenhuma das traduções que consultei, em vários idiomas, ou no grego, fala a respeito disto.

Encontrei os termos “atentar”, “perscrutar”, “observar”, “entender”, “olhar para dentro”, “examinar”.

A que se refere tudo isto?

É claro que o texto diz que os anjos desejaram entender o mistério do Evangelho, mas nunca pregar o Evangelho.

Autor: Paulo de Aragão Lins

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Isto é inacreditável.

Governo Iraniano declara guerra aos cristãos

REDAÇÃO 29 DE NOVEMBRO DE 2011 0
Governo Iraniano declara guerra aos cristãos
As autoridades iranianas confiscam milhares de Bíblias, destruíram igrejas, e fecham sites como parte de uma ofensiva total contra o cristianismo.
Segundo a agência cristã iraniana Mohabat News, um assessor do comitê de assuntos sociais do Parlamento do Irã confirmou que nos últimos meses foram confiscadas mais de 6.500 Bíblias, especialmente nas cidades de Zanjan e Abhar, Estado de Zanjan.
A agência oficial de notícias Mehr, a ação se justifica por que “os missionários cristãos têm feito uma campanha milionária, com publicidade enganosa para que a opinião pública e a juventude (do Irã) se afaste dos ensinamentos do Islã“ .
O aiatolá Hadi Jahangosha também expressou sua preocupação com a ” expansão do cristianismo entre os jovens”, culpando a disponibilidade de literatura, programas cristãos de televisão por satélite e meios eletrônicos. “É responsabilidade de todos os cidadãos do Irã que façam algo sobre isso e cumpram seu papel na difusão do Islã puro, lutando contra as culturas falsas e distorcidas do Ocidente”.
Um representante do governo disse que as Bíblias confiscadas “foram produzidas com uma melhor qualidade de papel, em tamanho de livro de bolso.” E acrescentou que “o importante neste assunto é que a polícia, os juízes e os líderes religiosos devem estar cientes que os cristãos estão se fortalecendo para enfrentar o Islã, caso contrário, qual o sentido de terem produzido este grande número de Bíblias?”
O confisco das Bíblias revela uma crescente pressão sobre as igrejas cristãs, como ocorreu recentemente na cidade de Kerman, onde as autoridades locais destruíram uma das principais igrejas da cidade. Existe a preocupação de que os prédios das igrejas cristãs em outras cidades também possam ser atacados e destruídos em breve.
Os lideres das igrejas cristãs iranianas denunciam que o governo de Mahmoud Ahmadinejad está preocupado pelos relatos que muitos muçulmanos estão se convertendo ao cristianismo nos últimos anos. Estima-se que o país já tem pelo menos 100.000 cristãos, em comparação com aproximadamente 500 cristãos conhecidos em 1979, segundo estimativas dos próprios representantes dos grupos cristãos.
A recente prisão do pastor Yousef Nadarkhani chamou atenção do mundo todo para a falta de liberdade religiosa no Irã e a perseguição aos pastores locais. O caso de Yousef ficou conhecido e, depois de múltiplos apelos, ele foi livre da pena de morte. Contudo, outros líderes têm sido presos e executados sem que o assunto seja muito divulgado para evitar reações internacionais parecidas.
O regime do Irã também iniciou uma ofensiva aos sites em língua persa que falam sobre a fé cristã. Entre os sites mais afetados pelos ataques está a agência Mohabat News , que serve aos cristãos de fala persa do Irã e de países vizinhos. O ataques sobrecarregaram os servidores,  durante três dias, tirando do ar vários sites.  Esse tipo de ataque cibernético não é novidade, mas tem se tornado mais comuns recentemente.
Nada é feito em segredo. O Ministério da Segurança do Irã se vangloria em ter eliminado uma rede de Internet que, segundo as autoridades, “fazia propaganda antirreligiosa no ciberespaço”, referindo-se concretamente a sites cristãos. O Ministério informou ainda que foram detidas várias pessoas por sua suposta implicação nesta rede subterrânea; e que o governo estabeleceu um comitê especial para regular o acesso à Internet e monitorar aos usuários.
(Fonte Gospel Prime)

O que a gente plantar a gente vai colher

Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”

REDAÇÃO 29 DE NOVEMBRO DE 2011 2
Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”
A Justiça Eleitoral condenou o pastor evangélico Caio Fábio D’Araújo Filho a quatro anos de prisão por seu envolvimento no chamado “dossiê Cayman”. O conjunto de papéis comprovadamente falso surgiu como tentativa de incriminar a cúpula do PSDB na campanha de 1998.
Único condenado pelo episódio até agora, D’Araújo foi considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em crime de calúnia, agravado por ter envolvido o então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. Ele pode recorrer. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
A sentença é baseada em uma investigação da qual participou também o FBI, a polícia federal norte-americana. Ela diz que o pastor preparou os papéis com um grupo de empresários em Miami, com o objetivo de vender a informação a adversários dos tucanos. Ele nega.
O documento apontava a existência de uma empresa e de contas que seriam controladas por FHC, à época candidato à reeleição, pelo então governador de SP, Mario Covas, que também buscava novo mandato, e pelos tucanos José Serra e Sérgio Motta.
O conjunto de papéis mostrava depósitos de US$ 368 milhões nas contas. O dinheiro teria sido resultado de propina após a privatização do setor de telecomunicações. Os depoimentos que integram o inquérito detalham como cópias do dossiê circularam entre adversários do PSDB como José Dirceu, Paulo Maluf, Ciro Gomes, Marta Suplicy, Leonel Brizola e Benedita da Silva, além do advogado e ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos.
O inquérito inclui um depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, adversário de FHC na eleição. Lula confirma ter tido ao menos dois encontros para tratar do assunto, um deles com o pastor e outro com o ex-ministro Luiz Gushiken.
Ao tomar conhecimento do caso, Lula pediu a Thomaz Bastos, então advogado da campanha, que checasse os documentos, segundo a investigação. Como seriam falsos, o PT não teve interesse na história. O pastor nega participação na elaboração e na divulgação do dossiê. “Tenho a consciência absolutamente tranquila. Não estou nem um pouco preocupado com isso.” Seu advogado, Edi Varela, disse que entrou com recurso e nega crime eleitoral.
(Fonte Terra)

sábado, 17 de setembro de 2011

Turquia – Um país laico com 99% de Muçulmanos

Império Otomano
Para entender melhor vamos fazer uma viagem para o ano de 1299, data em que começa a se estabelecer o Império Otomano.
As regiões atuais da Palestina e Israel faziam parte desse poderoso domínio que até foi se expandindo até a Europa Oriental e teve seu auge em 1683, como podemos ver no mapa abaixo:
Tendo o domínio da região, o Império Otomano garantia o monopólio das rotas comerciais, mas a partir de 1683, os líderes da Europa Ocidental iniciaram a contornar as rotas, estabelecendo direções de navegações para o comércio com Ásia.
De 1683 até 1822, houve diversas revoluções internas e com isso o império ficou enfraquecido e foi perdendo imensos territórios.
Já com a extensão territorial do império reduzida, os otomanos se uniram com britânicos, franceses, e outros contra a Rússia, na Guerra da Criméia.
Para lembrar, a região da atual Palestina e do que seria Israel ainda estava na lista dos territórios do império, que secretamente assinou com a Alemanha um acordo contra a Rússia alguns anos antes de iniciar a primeira guerra mundial, em 1914.
O império entrou na guerra após oferecer porto seguro para dois navios alemães que fugiam da Inglaterra, e em seguida se aproveitaram da aparente neutralidade Otomana para atacar a Rússia que fazia parte da Tríplice Entente (Inglaterra, França e Rússia).
Veja como era a configuração do Império Otomano em 1914

Apenas a região vermelha escura era o real território Otomano, já que o Egito e o Sudão foram tomados pela Inglaterra no início da primeira guerra mundial em represália ao apoio dado aos alemães.
Em 1916, a revolta árabe no restante do território, na região rosa na parte do sul do império iria inflamar.
Resultado, os Otomanos se viram obrigados a assinarem o tratado Armistício de Mudros em 30 de outubro de 1918, colocando o fim na guerra contra os aliados na região do Oriente Médio, onde na época só restava os territórios do norte do Iraque e da Síria, algumas cidades do que hoje é a Árabia Saudita e uma pequena região do Iêmen.
Toda essa área foi entregue ao controle britânico, em 23 de janeiro de 1919, já após o fim da primeira guerra mundial.
Independência Turca
Pronto!!! Chegamos onde queríamos, em 10 de outubro de 1920 foi assinado o tratado de Sevres, onde  o império foi partilhado entre a Inglaterra e França, e uma grande parte cedida para a Grécia.
No centro político do império, região da península da Anatólia, os turcos não cederam facilmente e iniciaram uma série de confrontos contra Armênia, Grécia, França pela independência Turca.
Vários confrontos sangrentos, até que a Turquia foi tomando os territórios e resolveram abolir o califado religioso , expulsaram o sultão e criaram um Estado com sinal de laicidade.
Mustafa Kemal Atatürk – Kemalismo
Em 1923 de novembro, a Turquia é declarada oficialmente independente e seu primeiro presidente Mustafa Kemal acaba com o domínio islâmico do sistema de educação.
Mustafá Kemal  inicia então um Estado-nação moderno com base na ideologia kemalista, idealizada por ele mesmo, com base no princípio político e ideológico.
A Turquia se torna um país democrático e secular, guiado pelos progressos educacional e científico, fundamentado sobre os princípios do positivismo, racionalismo e do Iluminismo.
Mustafá Kemal convidou o filósofo e pedagogo americano John Dewey a visitar a Turquia para aconselhar nessas reformas.
Em 1928 foi adotado o alfabeto turco, de grafia latina, em substituição dos alfabetos árabe e persa, com a justificação que nenhum deles era adequado à fonética do turco e que, por ser mais fácil de ensinar, seria um fator decisivo para atingir um dos objetivos das reformas: a alfabetização de toda a população.
Liberdadade
As mulheres conquistaram os mesmos direitos legais que os homens, inclusivamente de voto, em uma época em que muitos países europeus nem sonhava com tal feito, o resultado ainda foi mais positivo em 1935,  onde em uma eleição para o parlamento, 18 mulheres foram eleitas para o cargo de deputada.
Mustafá Kemal deixou uma frase célebre que ficou para a história do povo turco, mas um exemplo para toda humanidade:  “Paz em Casa, Paz no Mundo”

domingo, 21 de agosto de 2011

O leão, o cadáver e o jumento




I Rs – 13

Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é esta:

ESTE TEXTO VAI LHE TRAZER ABERTURA DE VISÃO ESPIRITUALÀ LUZ DO ESPÍRITO DE DEUS. ACREDITE!

“Através desta mensagem gostaria de levar você, amado irmão(a), a meditar na revelação que Deus me concedeu, para que você possa enriquecer sua vida espiritual para com Deus e reavaliar seus conceitos e de como você tem conduzido sua vida espiritual e suas atitudes para com o todo poderoso”.

“ESTA MENSAGEM IRÁ REVELAR A VOCÊ O SOBRENATURAL DE DEUS PARA COM O HOMEM, PELO MINISTÉRIO DO AMADO ESPÍRITO SANTO”.

v. 24 - Este, pois, se foi (o profeta), e um leão o encontrou no caminho, e o matou; o seu cadáver ficou estendido no caminho, e o jumento estava parado junto a ele, e também o leão estava junto ao cadáver

v. 28 - Então foi e achou o cadáver estendido no caminho, e o jumento e o leão, que estavam parados junto ao cadáver; o leão não o havia devorado, nem havia despedaçado o jumento.

Após meditar no texto de I Rs-13, perguntei ao Senhor.

“Deus, porque o leão após matar o profeta, não o devorou, nem comeu o jumento e sim ambos, leão e jumento ficaram parados ao lado do cadáver do profeta?”.

Bem, para que possamos enriquecer nossos conhecimentos saibamos que a palavra a bíblia é um celeiro de mensagens e revelações de Deus para o homem. Pois senão, vejamos:

Existe 105 referências da palavra leão na Bíblia;

104 referências da palavra cadáver;

71 referências da palavra jumento.

O LEÃO

Leão é símbolo de domínio, força, poder autoridade, e justiça, tendo na Bíblia tantas referências.

►Leão é o senhor da selva;
►Leão é o mais forte dos animais;
►Leão tem autoridade sobre os outros animais;
►Leão tem um rugido, ou bramido que mete medo.

Outra coisa que me chamou atenção é o fato de que o leão não mata por diversão, só mata para comer ou se defender, o que não é o caso do relato desse texto bíblico, pois o profeta estava voltando para sua casa e a última coisa que ele queria encontrar era um leão, e se o leão estivesse com fome ele atacaria o jumento e não o profeta.

Como sabemos a figura do leão aparece na bíblia de três formas:

1º-O LEÃO NAS MÃOS DOS HOMENS

Em Daniel Cap.6, vemos os homens usando o leão para fazer suas justiças ao jogar pessoas naquela cova, e interessante é que quando jogam os adversários de Daniel na cova dos leões, diz a bíblia que antes que eles caíssem já eram despedaçados, devido a fome que os leões estavam, o que também nos mostra que leão come carne humana.

2º-O LEÃO NAS MÃOS DO DIABO

Este animal também é cobiçado pelo diabo (escrevo seu nome sempre com letra minúscula de propósito, por que ele é pequeno) como ferramenta para matar inocentes.

Em I Pedro 5:8, relata que o diabo anda como o leão, ao nosso derredor, tentando nos tragar.

Em I Sm 17, Davi relata ter matado um leão que veio contra suas ovelhas.

Em Nm 14, Sansão também mata um leão que atentou contra ele.

3º-O LEÃO NAS MÃOS DE DEUS

Como Deus é justiça, o leão não poderia aparecer de outra maneira, se na como a justiça ou juízo de Deus para com o homem e com satanás.

Em Ap. 5:5, quando o apóstolo João chorava, por saber que estava perdido, se ninguém rompesse os sete selos, um dos anciãos lhe diz que estava ali aquele que venceu, O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ, ou seja, a redenção de Deus para com o homem.

Este é o caso da nossa mensagem, este leão de I Rs.13, é a justiça de Deus para com o profeta que ao desobedecer a Deus, voltando, comendo e bebendo naquele lugar, contra as ordens de Deus, colocou em dúvida a palavra de Deus.

O CADÁVER

Em Rm.6:23, diz que o “salário do pecado é a morte”, e desobedecer a Deus é pecar. O profeta havia recebido uma ordem de Jeová, e ao desobedecer colocando em dúvida a profecia da palavra de Deus, recebeu sua paga, a morte vinda através do leão da justiça e do juízo.

A bíblia também relata em muitas referências (Ez.20:43) de que o pecado contamina o homem, e contraria a Deus. Em II Co. 7:1, o apóstolo Paulo é feliz em nos exortar à purificação da imundícia da carne.

O profeta que nem nome tem, quero dizer nem foi relatado seu nome, estava contaminado pela desobediência à palavra de Deus, isso fez com que o leão, ou seja, o juízo de Deus, o matasse e não o comesse, pois sabemos que o juízo de Deus é puro e verdadeiro.

O JUMENTO

O jumento; o que teria a ver esse jumento com o contexto desse relato bíblico, pois aquele que deveria ser o almoço do leão, acaba por ficar livre, mas não tem medo do leão e fica ali junto ao corpo sem vida do profeta.

Jumento é um animal originalmente nativo do Oriente, também era um animal forte usado como transporte, pois vemos que em I Sm.25:18, Abigail vai encontrar com o Rei Davi colocando os presentes em jumentos. Em II Rs.4:24, a sunamita vai de Suném ao monte Carmelo, cerca de 40 km, montada em uma jumenta, para ter com Elizeu. Mas existem dois tipos de jumento, o domesticado e o selvagem;

JUMENTO SELVAGEM

O jumento selvagem (Gn.16:12) não obedece ninguém, vive a mercê de sua natureza, anda por lugares áridos, é solitário. Hoje é o que mais encontramos dentro das igrejas, crentes que não gostam de obedecer a seus pastores, não conhecem e nunca leram Hb.13:17. Estes qualquer hora encontrarão com o leão da justiça.           


JUMENTO DOMESTICADO

Jô tinha 500 jumentas, (Jó.1:3) que lhe davam muito leite, e não precisa ser um retireiro, (homem da ordenha de leite) para sabermos que só se tira leite de jumenta mansa, e diga-se de passagem, leite de jumenta é riquíssimo em vitaminas, alguns dizem servir até como remédio.

José e Maria que estava grávida, foram de Nazaré a Belém (Lc.2:4e5) para o recenciamento.

Também sabemos que o nosso amado JESUS andou em um jumentinho (Mt.21:07).

Querido irmão, jumento domesticado é obediente. Era esse animal que o profeta morto pelo leão estava montando, um jumento obediente, manso, domesticado.

CONCLUSÃO:

Bem se o leão representa o juízo de Deus, o cadáver represente o servo desobediente e contaminado, então o jumento é a representatividade da obediência, o que me leva a crer que a minha pergunta, agora após essa maravilhosa reflexão, agora já tem resposta. Você se lembra da pergunta que me levou a receber esta revelação?

“Deus, porque o leão após matar o profeta, não o devorou, nem comeu o jumento e sim ambos, leão e jumento ficaram parados ao lado do cadáver do profeta?”.

A resposta é que o leão do juízo, não comeu o profeta desobediente por que este estava contaminado, e também não comeu o jumento por que este era a obediência de Deus, senão vejamos:

“O JUÍZO DE DEUS NÃO SE CONTAMINA, ANTES SENDO PURO”.

“O SALÁRIO DO PECADO DO SERVO SEMPRE SERÁ A MORTE”.

“A OBEDIÊNCIA A DEUS NOS LIVRA DO JUÍZO DE DEUS”.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Cientista diz que Jesus pode ter nascido em junho


Para alguns, O Natal é uma época qualquer do ano. Para outros marca a celebração máxima do cristianismo. Interpretações à parte, todos nós aprendemos, seja na escola ou na família, que Jesus nasceu em 25 dezembro. No entanto, uma nova pesquisa, desta vez realizada pelo astrônomo australiano Dave Reneke, sugere que Jesus não nasceu em dezembro e sim em 17 de junho.
Estrela de Belém
O estudo de Reneke, diretor da conceituada revista Sky and Telescope e diretor do Observatório de Port Macquarie, se baseia na informação contida no Evangelho de Mateus, que descreve o surgimento de "estrela" como sinal do nascimento de Jesus. Utilizando um moderno programa de computador capaz de reproduzir o céu há milhares de anos, Reneke concluiu que a "Estrela de Natal", que segundo a Bíblia teria guiado os Três Reis Magos até a Manjedoura, era na realidade a conjunção espetacular entre Júpiter e Vênus, ocorrida dois anos e seis meses antes.
Não existe um consenso entre os pesquisadores sobre a data exata em que Cristo nasceu, sendo geralmente estimada entre 3 aC (3 anos antes) e 1 dC (1 ano depois).

Astrônomo Dave RenekeAlinhamento
"Júpiter e Vênus chegaram muito perto, refletindo muita luz. Naturalmente não se pode afirmar com total certeza que esta era a estrela de Natal descrita na Bíblia, mas até o presente momento esta é a explicação mais aceitável que já vi sobre isso", disse Reneke em entrevista à BBC Brasil.
O alinhamento a que o astrônomo se refere é similar ao ocorrido no início de dezembro, quando Júpiter e Vênus ficaram muito próximos, com a diferença que em 17 de junho de 2 aC os planetas estavam tão juntos que parecia um único objeto. "A astronomia é uma ciência muito precisa. Através de cálculos é possível apontar exatamente onde estavam os objetos no céu e existe uma grande possibilidade que esta conjunção possa ser a estrela descrita por Mateus".
Outras teorias especulam sobre a Estrela de Belém ser um cometa ou uma supernova, causada pela explosão de uma estrela, mas até hoje não foram devidamente comprovadas.

Sem Polêmicas
De acordo com Reneke, sua pesquisa não deve ser vista como uma tentativa de contestação religiosa. "É apenas uma pesquisa astronômica. Quando misturamos ciência e religião sempre haverá a chance de irritar ou magoar as pessoas. Neste caso, o resultado pode até servir para reforçar a fé, uma vez que mostra que realmente havia um grande objeto brilhante no céu no momento certo".
Antes dos estudos de Reneke, muitos teólogos também contestaram a data atribuída ao nascimento de Jesus. Isso porque o Novo Testamento diz que quando Cristo veio ao mundo, os pastores cuidavam de seus rebanhos à noite e ao ar livre. Segundo os teólogos isso seria inviável em dezembro, uma vez que o inverno israelense é muito rigoroso.
Nota do Apolo11
Este não é um artigo religioso, mas científico, onde um pesquisador tenta correlacionar uma data conhecida a um evento astronômico. As palavras que possam representar citações religiosas são necessárias dentro do contexto histórico a que se refere o artigo.

No topo, concepção artística mostra os três Reis Magos sendo guiados pela Estrela de Belém. No detalhe o astrônomo Dave Reneke. Créditos: Marvels Free Photo Powerpoint Backgrounds/Dave Reneke.
 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Sem perdão não existe amanhã

Alguém já disse que a família é o lugar dos maiores amores e dos maiores ódios. Compreensível: quem mais tem capacidade de amar, mais tem capacidade de ferir. A mão que afaga é aquela de quem ninguém se protege, e quando agride, causa dores na alma, pois toca o ponto mais profundo de nossas estruturas afetivas. Isso vale não apenas para a família nuclear: pais e filhos, mas também para as relações de amizade e parceria conjugal, por exemplo.
Em mais de vinte anos de experiência pastoral observei que poucos sofrimentos se comparam às dores próprias de relacionamentos afetivos feridos pela maldade e crueldade consciente ou inconsciente. Os males causados pelas pessoas que amamos e acreditamos que também nos amam são quase insuperáveis. O sofrimento resultado das fatalidades são acolhidos como vindos de forças cegas, aleatórias e inevitáveis. Mas a traição do cônjuge, a opressão dos pais, a ingratidão dos filhos, a rixa entre irmãos, a incompreensão do amigo, nos chegam dos lugares menos esperados: justamente no ninho onde deveríamos estar protegidos se esconde a peçonha letal.
Poucas são minhas conclusões, mas enxerguei pelo menos três aspectos dessa infeliz realidade das dores do amar e ser amado. Primeiro, percebo que a consciência da mágoa e do ressentimento nos chega inesperada, de súbito, como que vindo pronta, completa, de algum lugar. Mas quando chega nos permite enxergar uma longa história de conflitos, mal entendidos, agressões veladas, palavras e comentários infelizes, atos e atitudes danosos, que foram minando a alegria da convivência, criando ambientes de estranhamento e tensões, e promovendo distâncias abissais.
Quando nos percebemos longe das pessoas que amamos é que nos damos conta dos passos necessários para que a trilha do ressentimento fosse percorrida: um passo de cada vez, muitos deles pequenos, que na ocasião foram considerados irrelevantes, mas somados explicam as feridas profundas dos corações.
Outro aspecto das dores do amar e ser amado está no paradoxo das razões de cada uma das partes. Acostumados a pensar em termos da lógica cartesiana: 1 + 1 = 2 e B vem depois de A e antes de C, nos esquecemos que a vida não se encaixa nos padrões de causa e efeito do mundo das ciências exatas. Pessoas não são máquinas, emoções e sentimentos não são números, relacionamentos não são engrenagens. É ingenuidade acreditar que as relações afetivas podem ser enquadradas na simplicidade dos conceitos certo e errado, verdade e mentira, preto e branco. A vida é zona cinzenta, pessoas podem estar certas e erradas ao mesmo tempo, cada uma com sua razão, e a verdade de um pode ser a mentira do outro. Os sábios ensinam que “todo ponto de vista é a vista de um ponto”, e considerando que cada pessoa tem seu ponto, as cores de cada vista serão sempre ou quase sempre diferentes. Isso me leva ao terceiro aspecto.
Justamente porque as feridas dos corações resultam de uma longa história, lida de maneiras diferentes pelas pessoas envolvidas, o exercício de passar a limpo cada passo da jornada me parece inadequado para a reconciliação. Voltar no tempo para identificar os momentos cruciais da caminhada, o que é importante para um e para outro, fazer a análise das razões de cada um, buscar acordo, pedir e outorgar perdão ponto por ponto não me parece ser a melhor estratégia para a reaproximação dos corações e cura das almas.
Estou ciente das propostas terapêuticas, especialmente aquelas que sugerem a necessidade de re–significar a história e seus momentos específicos: voltar nos eventos traumáticos e dar a eles novos sentidos. Creio também na cura pela fala. Admito que a tomada de consciência e a possibilidade de uma nova consciência produzem libertações, ou, no mínimo, alívios, que de outra maneira dificilmente nos seriam possíveis. Mas por outro lado posso testemunhar quantas vezes já assisti esse filme, e o final não foi nada feliz. Minha conclusão é simples (espero que não simplória): o que faz a diferença para a experiência do perdão não é a qualidade do processo de fazer acordos a respeito dos fatos que determinaram o distanciamento, mas a atitude dos corações que buscam a reaproximação. Em outras palavras, uma coisa é olhar para o passado com a cabeça, cada um buscando convencer o outro de sua razão, e bem diferente é olhar para o outro com o coração amoroso, com o desejo verdadeiro do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de ter razão. Abraços criam espaço para acordos, mas a tentativa de celebrar acordos nem sempre termina em abraços.
Essa foi a experiência entre José e seus irmãos. Depois de longos anos de afastamento e uma triste história de competições explícitas, preferências de pai e mãe, agressões, traições e abandonos, voltam a se encontrar no Egito: a vítima em posição de poder contra seus agressores. José está diante de um dilema: fazer justiça ou abraçar. Deseja abraçar, mas não consegue deixar o passado para trás. Enquanto fala com seus irmãos sai para chorar, e seu desespero é tal que todos no palácio escutam seu pranto. Mas ao final se rende: primeiro abraça e depois discute o passado. Essa é a ordem certa. Primeiro, porque os abraços revelam a atitude dos corações, mais preocupados em se (re)aproximar do que em fazer valer seus direitos e razões. Depois, porque, no colo do abraço o passado perde força e as possibilidades de alegrias no futuro da convivência restaurada esvaziam a importância das tristezas desse passado funesto.
Quando as pessoas decidem colocar suas mágoas sobre a mesa, devem saber que manuseiam nitroglicerina pura. As palavras explodem com muita facilidade, e podem causar mais destruição do que promover restauração. Não são poucos os que se atrevem a resolver conflitos, e no processo criam outros ainda maiores, aprofundam as feridas que tentavam curar, ou mesmo ferem novamente o que estava cicatrizado. Tudo depende do coração. O encontro é ao redor de pessoas ou de problemas? A intenção é a reconciliação entre as pessoas ou a busca de soluções para os problemas? Por exemplo, quando percebo que sua dívida para comigo afastou você de mim, vou ao seu encontro em busca do pagamento da dívida ou da reaproximação afetiva? Nem sempre as duas coisas são possíveis. Infelizmente, minha experiência mostra que a maioria das pessoas prefere o ressarcimento da dívida em detrimento do abraço, o que fatalmente resulta em morte: as pessoas morrem umas para as outras e, consequentemente, as relações morrem também. A razão é óbvia: dívidas de amor são impagáveis, e somente o perdão abre os horizontes para o futuro da comunhão. Ficar analisando o caderno onde as dívidas estão anotadas e discutindo o que é justo e injusto, quem prejudicou quem e quando, pode resultar em alguma reparação de justiça, mas isso é inútil – dívidas de amor são impagáveis.
Mas o perdão tem o dia seguinte. Os que recebem perdão e abraços cuidam para não mais ferir o outro. Ainda que desobrigados pelo perdão, farão todo o possível para reparar os danos do caminho. Mas já não buscam justiça. Buscam comunhão. Já não o fazem porque se sentem culpados e querem se justificar para si mesmos ou para quem quer que seja, mas porque se percebem amados e não têm outra alternativa senão retribuir amando. As experiências de perdão que não resultam na busca do que é justo desmerecem o perdão e esvaziam sua grandeza e seu poder de curar. Perdoar é diferente de relevar. Perdoar é afirmar o amor sobre a justiça, sem jamais sacrificar o que é justo. O perdão coloca as coisas no lugar. E nos capacita a conviver com algumas coisas que jamais voltarão ao lugar de onde não deveriam ter saído. Sem perdão não existe amanhã.
Autor: Pastor Ed René Kivitz

Lanna Holder debocha das igrejas Assembleias de Deus e Deus é Amor em pregação - Assista o Video


Foi divulgado no Youtube uma pregação de Lanna Holder – famosa missionária que assumiu ser homossexual e fundou uma igreja para GLBTS em São Paulo – em sua igreja chamada “Comunidade Cidade Refúgio”, na qual a pastora faz sátiras as igrejas Assembleias de Deus e Deus é Amor. 
Lanna levou a platéia a loucura conseguindo muitas gargalhadas com sua pregação, ela aproveitou histórias da época em que congregava na Assembléia de Deus antes de assumir o homossexualismo, para questionar a respeito das doutrinas impostas por igrejas, satirizando os usos e costumes da denominação centenária, das vezes que foi repreendida por seu pastor ao levar jovens da congregação para passeios que não o agradaram, sem falar a brincadeira, classificada como desrespeitosa ainda mais no púlpito de uma igreja, por ela a respeito da higiene dos fiéis da igreja Deus é amor, dizendo que os que lá são membros não usam sabonete ao tomar banho.
No meio da ministração a pastora afirma não estar falando mau da Assembléia de Deus mas sim do “sistema opressor” imposto por doutrinas “eu me lembro que a maioria das igrejas que eu entrava tinha aquele versículo de fora a fora, em cuidado de ti e da doutrina (…) isso não é nada mais do que usos e costumes (…) a maioria das pessoas vive debaixo dessa opressão, desse julgo.” afirma Lana Holder.
O responsável pela postagem do vídeo diz que o que Lanna cospe no prato que comeu (por já ter pertencido a Assembléia) e completa lembrando de um versículo bíblico: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” [2 TM 4:3-4].

Vídeo: Pregação de Lanna Holder satirizando a Assembléia de Deus e Deus é Amor






Vá se converter… quero ver você fazer graça quando Jesus vier e você ficar!!! Jesus te ama Lanna.. mas as suas atitudes são despresíveis… Você esqueceu que a biblia diz que os sodomitas não entrarão no reino dos céus, (1Cor.6:9). Ainda há uma esperança para você… Ainda há tempo! Disse Sérgio