domingo, 21 de agosto de 2011

O leão, o cadáver e o jumento




I Rs – 13

Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é esta:

ESTE TEXTO VAI LHE TRAZER ABERTURA DE VISÃO ESPIRITUALÀ LUZ DO ESPÍRITO DE DEUS. ACREDITE!

“Através desta mensagem gostaria de levar você, amado irmão(a), a meditar na revelação que Deus me concedeu, para que você possa enriquecer sua vida espiritual para com Deus e reavaliar seus conceitos e de como você tem conduzido sua vida espiritual e suas atitudes para com o todo poderoso”.

“ESTA MENSAGEM IRÁ REVELAR A VOCÊ O SOBRENATURAL DE DEUS PARA COM O HOMEM, PELO MINISTÉRIO DO AMADO ESPÍRITO SANTO”.

v. 24 - Este, pois, se foi (o profeta), e um leão o encontrou no caminho, e o matou; o seu cadáver ficou estendido no caminho, e o jumento estava parado junto a ele, e também o leão estava junto ao cadáver

v. 28 - Então foi e achou o cadáver estendido no caminho, e o jumento e o leão, que estavam parados junto ao cadáver; o leão não o havia devorado, nem havia despedaçado o jumento.

Após meditar no texto de I Rs-13, perguntei ao Senhor.

“Deus, porque o leão após matar o profeta, não o devorou, nem comeu o jumento e sim ambos, leão e jumento ficaram parados ao lado do cadáver do profeta?”.

Bem, para que possamos enriquecer nossos conhecimentos saibamos que a palavra a bíblia é um celeiro de mensagens e revelações de Deus para o homem. Pois senão, vejamos:

Existe 105 referências da palavra leão na Bíblia;

104 referências da palavra cadáver;

71 referências da palavra jumento.

O LEÃO

Leão é símbolo de domínio, força, poder autoridade, e justiça, tendo na Bíblia tantas referências.

►Leão é o senhor da selva;
►Leão é o mais forte dos animais;
►Leão tem autoridade sobre os outros animais;
►Leão tem um rugido, ou bramido que mete medo.

Outra coisa que me chamou atenção é o fato de que o leão não mata por diversão, só mata para comer ou se defender, o que não é o caso do relato desse texto bíblico, pois o profeta estava voltando para sua casa e a última coisa que ele queria encontrar era um leão, e se o leão estivesse com fome ele atacaria o jumento e não o profeta.

Como sabemos a figura do leão aparece na bíblia de três formas:

1º-O LEÃO NAS MÃOS DOS HOMENS

Em Daniel Cap.6, vemos os homens usando o leão para fazer suas justiças ao jogar pessoas naquela cova, e interessante é que quando jogam os adversários de Daniel na cova dos leões, diz a bíblia que antes que eles caíssem já eram despedaçados, devido a fome que os leões estavam, o que também nos mostra que leão come carne humana.

2º-O LEÃO NAS MÃOS DO DIABO

Este animal também é cobiçado pelo diabo (escrevo seu nome sempre com letra minúscula de propósito, por que ele é pequeno) como ferramenta para matar inocentes.

Em I Pedro 5:8, relata que o diabo anda como o leão, ao nosso derredor, tentando nos tragar.

Em I Sm 17, Davi relata ter matado um leão que veio contra suas ovelhas.

Em Nm 14, Sansão também mata um leão que atentou contra ele.

3º-O LEÃO NAS MÃOS DE DEUS

Como Deus é justiça, o leão não poderia aparecer de outra maneira, se na como a justiça ou juízo de Deus para com o homem e com satanás.

Em Ap. 5:5, quando o apóstolo João chorava, por saber que estava perdido, se ninguém rompesse os sete selos, um dos anciãos lhe diz que estava ali aquele que venceu, O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ, ou seja, a redenção de Deus para com o homem.

Este é o caso da nossa mensagem, este leão de I Rs.13, é a justiça de Deus para com o profeta que ao desobedecer a Deus, voltando, comendo e bebendo naquele lugar, contra as ordens de Deus, colocou em dúvida a palavra de Deus.

O CADÁVER

Em Rm.6:23, diz que o “salário do pecado é a morte”, e desobedecer a Deus é pecar. O profeta havia recebido uma ordem de Jeová, e ao desobedecer colocando em dúvida a profecia da palavra de Deus, recebeu sua paga, a morte vinda através do leão da justiça e do juízo.

A bíblia também relata em muitas referências (Ez.20:43) de que o pecado contamina o homem, e contraria a Deus. Em II Co. 7:1, o apóstolo Paulo é feliz em nos exortar à purificação da imundícia da carne.

O profeta que nem nome tem, quero dizer nem foi relatado seu nome, estava contaminado pela desobediência à palavra de Deus, isso fez com que o leão, ou seja, o juízo de Deus, o matasse e não o comesse, pois sabemos que o juízo de Deus é puro e verdadeiro.

O JUMENTO

O jumento; o que teria a ver esse jumento com o contexto desse relato bíblico, pois aquele que deveria ser o almoço do leão, acaba por ficar livre, mas não tem medo do leão e fica ali junto ao corpo sem vida do profeta.

Jumento é um animal originalmente nativo do Oriente, também era um animal forte usado como transporte, pois vemos que em I Sm.25:18, Abigail vai encontrar com o Rei Davi colocando os presentes em jumentos. Em II Rs.4:24, a sunamita vai de Suném ao monte Carmelo, cerca de 40 km, montada em uma jumenta, para ter com Elizeu. Mas existem dois tipos de jumento, o domesticado e o selvagem;

JUMENTO SELVAGEM

O jumento selvagem (Gn.16:12) não obedece ninguém, vive a mercê de sua natureza, anda por lugares áridos, é solitário. Hoje é o que mais encontramos dentro das igrejas, crentes que não gostam de obedecer a seus pastores, não conhecem e nunca leram Hb.13:17. Estes qualquer hora encontrarão com o leão da justiça.           


JUMENTO DOMESTICADO

Jô tinha 500 jumentas, (Jó.1:3) que lhe davam muito leite, e não precisa ser um retireiro, (homem da ordenha de leite) para sabermos que só se tira leite de jumenta mansa, e diga-se de passagem, leite de jumenta é riquíssimo em vitaminas, alguns dizem servir até como remédio.

José e Maria que estava grávida, foram de Nazaré a Belém (Lc.2:4e5) para o recenciamento.

Também sabemos que o nosso amado JESUS andou em um jumentinho (Mt.21:07).

Querido irmão, jumento domesticado é obediente. Era esse animal que o profeta morto pelo leão estava montando, um jumento obediente, manso, domesticado.

CONCLUSÃO:

Bem se o leão representa o juízo de Deus, o cadáver represente o servo desobediente e contaminado, então o jumento é a representatividade da obediência, o que me leva a crer que a minha pergunta, agora após essa maravilhosa reflexão, agora já tem resposta. Você se lembra da pergunta que me levou a receber esta revelação?

“Deus, porque o leão após matar o profeta, não o devorou, nem comeu o jumento e sim ambos, leão e jumento ficaram parados ao lado do cadáver do profeta?”.

A resposta é que o leão do juízo, não comeu o profeta desobediente por que este estava contaminado, e também não comeu o jumento por que este era a obediência de Deus, senão vejamos:

“O JUÍZO DE DEUS NÃO SE CONTAMINA, ANTES SENDO PURO”.

“O SALÁRIO DO PECADO DO SERVO SEMPRE SERÁ A MORTE”.

“A OBEDIÊNCIA A DEUS NOS LIVRA DO JUÍZO DE DEUS”.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Cientista diz que Jesus pode ter nascido em junho


Para alguns, O Natal é uma época qualquer do ano. Para outros marca a celebração máxima do cristianismo. Interpretações à parte, todos nós aprendemos, seja na escola ou na família, que Jesus nasceu em 25 dezembro. No entanto, uma nova pesquisa, desta vez realizada pelo astrônomo australiano Dave Reneke, sugere que Jesus não nasceu em dezembro e sim em 17 de junho.
Estrela de Belém
O estudo de Reneke, diretor da conceituada revista Sky and Telescope e diretor do Observatório de Port Macquarie, se baseia na informação contida no Evangelho de Mateus, que descreve o surgimento de "estrela" como sinal do nascimento de Jesus. Utilizando um moderno programa de computador capaz de reproduzir o céu há milhares de anos, Reneke concluiu que a "Estrela de Natal", que segundo a Bíblia teria guiado os Três Reis Magos até a Manjedoura, era na realidade a conjunção espetacular entre Júpiter e Vênus, ocorrida dois anos e seis meses antes.
Não existe um consenso entre os pesquisadores sobre a data exata em que Cristo nasceu, sendo geralmente estimada entre 3 aC (3 anos antes) e 1 dC (1 ano depois).

Astrônomo Dave RenekeAlinhamento
"Júpiter e Vênus chegaram muito perto, refletindo muita luz. Naturalmente não se pode afirmar com total certeza que esta era a estrela de Natal descrita na Bíblia, mas até o presente momento esta é a explicação mais aceitável que já vi sobre isso", disse Reneke em entrevista à BBC Brasil.
O alinhamento a que o astrônomo se refere é similar ao ocorrido no início de dezembro, quando Júpiter e Vênus ficaram muito próximos, com a diferença que em 17 de junho de 2 aC os planetas estavam tão juntos que parecia um único objeto. "A astronomia é uma ciência muito precisa. Através de cálculos é possível apontar exatamente onde estavam os objetos no céu e existe uma grande possibilidade que esta conjunção possa ser a estrela descrita por Mateus".
Outras teorias especulam sobre a Estrela de Belém ser um cometa ou uma supernova, causada pela explosão de uma estrela, mas até hoje não foram devidamente comprovadas.

Sem Polêmicas
De acordo com Reneke, sua pesquisa não deve ser vista como uma tentativa de contestação religiosa. "É apenas uma pesquisa astronômica. Quando misturamos ciência e religião sempre haverá a chance de irritar ou magoar as pessoas. Neste caso, o resultado pode até servir para reforçar a fé, uma vez que mostra que realmente havia um grande objeto brilhante no céu no momento certo".
Antes dos estudos de Reneke, muitos teólogos também contestaram a data atribuída ao nascimento de Jesus. Isso porque o Novo Testamento diz que quando Cristo veio ao mundo, os pastores cuidavam de seus rebanhos à noite e ao ar livre. Segundo os teólogos isso seria inviável em dezembro, uma vez que o inverno israelense é muito rigoroso.
Nota do Apolo11
Este não é um artigo religioso, mas científico, onde um pesquisador tenta correlacionar uma data conhecida a um evento astronômico. As palavras que possam representar citações religiosas são necessárias dentro do contexto histórico a que se refere o artigo.

No topo, concepção artística mostra os três Reis Magos sendo guiados pela Estrela de Belém. No detalhe o astrônomo Dave Reneke. Créditos: Marvels Free Photo Powerpoint Backgrounds/Dave Reneke.
 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Sem perdão não existe amanhã

Alguém já disse que a família é o lugar dos maiores amores e dos maiores ódios. Compreensível: quem mais tem capacidade de amar, mais tem capacidade de ferir. A mão que afaga é aquela de quem ninguém se protege, e quando agride, causa dores na alma, pois toca o ponto mais profundo de nossas estruturas afetivas. Isso vale não apenas para a família nuclear: pais e filhos, mas também para as relações de amizade e parceria conjugal, por exemplo.
Em mais de vinte anos de experiência pastoral observei que poucos sofrimentos se comparam às dores próprias de relacionamentos afetivos feridos pela maldade e crueldade consciente ou inconsciente. Os males causados pelas pessoas que amamos e acreditamos que também nos amam são quase insuperáveis. O sofrimento resultado das fatalidades são acolhidos como vindos de forças cegas, aleatórias e inevitáveis. Mas a traição do cônjuge, a opressão dos pais, a ingratidão dos filhos, a rixa entre irmãos, a incompreensão do amigo, nos chegam dos lugares menos esperados: justamente no ninho onde deveríamos estar protegidos se esconde a peçonha letal.
Poucas são minhas conclusões, mas enxerguei pelo menos três aspectos dessa infeliz realidade das dores do amar e ser amado. Primeiro, percebo que a consciência da mágoa e do ressentimento nos chega inesperada, de súbito, como que vindo pronta, completa, de algum lugar. Mas quando chega nos permite enxergar uma longa história de conflitos, mal entendidos, agressões veladas, palavras e comentários infelizes, atos e atitudes danosos, que foram minando a alegria da convivência, criando ambientes de estranhamento e tensões, e promovendo distâncias abissais.
Quando nos percebemos longe das pessoas que amamos é que nos damos conta dos passos necessários para que a trilha do ressentimento fosse percorrida: um passo de cada vez, muitos deles pequenos, que na ocasião foram considerados irrelevantes, mas somados explicam as feridas profundas dos corações.
Outro aspecto das dores do amar e ser amado está no paradoxo das razões de cada uma das partes. Acostumados a pensar em termos da lógica cartesiana: 1 + 1 = 2 e B vem depois de A e antes de C, nos esquecemos que a vida não se encaixa nos padrões de causa e efeito do mundo das ciências exatas. Pessoas não são máquinas, emoções e sentimentos não são números, relacionamentos não são engrenagens. É ingenuidade acreditar que as relações afetivas podem ser enquadradas na simplicidade dos conceitos certo e errado, verdade e mentira, preto e branco. A vida é zona cinzenta, pessoas podem estar certas e erradas ao mesmo tempo, cada uma com sua razão, e a verdade de um pode ser a mentira do outro. Os sábios ensinam que “todo ponto de vista é a vista de um ponto”, e considerando que cada pessoa tem seu ponto, as cores de cada vista serão sempre ou quase sempre diferentes. Isso me leva ao terceiro aspecto.
Justamente porque as feridas dos corações resultam de uma longa história, lida de maneiras diferentes pelas pessoas envolvidas, o exercício de passar a limpo cada passo da jornada me parece inadequado para a reconciliação. Voltar no tempo para identificar os momentos cruciais da caminhada, o que é importante para um e para outro, fazer a análise das razões de cada um, buscar acordo, pedir e outorgar perdão ponto por ponto não me parece ser a melhor estratégia para a reaproximação dos corações e cura das almas.
Estou ciente das propostas terapêuticas, especialmente aquelas que sugerem a necessidade de re–significar a história e seus momentos específicos: voltar nos eventos traumáticos e dar a eles novos sentidos. Creio também na cura pela fala. Admito que a tomada de consciência e a possibilidade de uma nova consciência produzem libertações, ou, no mínimo, alívios, que de outra maneira dificilmente nos seriam possíveis. Mas por outro lado posso testemunhar quantas vezes já assisti esse filme, e o final não foi nada feliz. Minha conclusão é simples (espero que não simplória): o que faz a diferença para a experiência do perdão não é a qualidade do processo de fazer acordos a respeito dos fatos que determinaram o distanciamento, mas a atitude dos corações que buscam a reaproximação. Em outras palavras, uma coisa é olhar para o passado com a cabeça, cada um buscando convencer o outro de sua razão, e bem diferente é olhar para o outro com o coração amoroso, com o desejo verdadeiro do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de ter razão. Abraços criam espaço para acordos, mas a tentativa de celebrar acordos nem sempre termina em abraços.
Essa foi a experiência entre José e seus irmãos. Depois de longos anos de afastamento e uma triste história de competições explícitas, preferências de pai e mãe, agressões, traições e abandonos, voltam a se encontrar no Egito: a vítima em posição de poder contra seus agressores. José está diante de um dilema: fazer justiça ou abraçar. Deseja abraçar, mas não consegue deixar o passado para trás. Enquanto fala com seus irmãos sai para chorar, e seu desespero é tal que todos no palácio escutam seu pranto. Mas ao final se rende: primeiro abraça e depois discute o passado. Essa é a ordem certa. Primeiro, porque os abraços revelam a atitude dos corações, mais preocupados em se (re)aproximar do que em fazer valer seus direitos e razões. Depois, porque, no colo do abraço o passado perde força e as possibilidades de alegrias no futuro da convivência restaurada esvaziam a importância das tristezas desse passado funesto.
Quando as pessoas decidem colocar suas mágoas sobre a mesa, devem saber que manuseiam nitroglicerina pura. As palavras explodem com muita facilidade, e podem causar mais destruição do que promover restauração. Não são poucos os que se atrevem a resolver conflitos, e no processo criam outros ainda maiores, aprofundam as feridas que tentavam curar, ou mesmo ferem novamente o que estava cicatrizado. Tudo depende do coração. O encontro é ao redor de pessoas ou de problemas? A intenção é a reconciliação entre as pessoas ou a busca de soluções para os problemas? Por exemplo, quando percebo que sua dívida para comigo afastou você de mim, vou ao seu encontro em busca do pagamento da dívida ou da reaproximação afetiva? Nem sempre as duas coisas são possíveis. Infelizmente, minha experiência mostra que a maioria das pessoas prefere o ressarcimento da dívida em detrimento do abraço, o que fatalmente resulta em morte: as pessoas morrem umas para as outras e, consequentemente, as relações morrem também. A razão é óbvia: dívidas de amor são impagáveis, e somente o perdão abre os horizontes para o futuro da comunhão. Ficar analisando o caderno onde as dívidas estão anotadas e discutindo o que é justo e injusto, quem prejudicou quem e quando, pode resultar em alguma reparação de justiça, mas isso é inútil – dívidas de amor são impagáveis.
Mas o perdão tem o dia seguinte. Os que recebem perdão e abraços cuidam para não mais ferir o outro. Ainda que desobrigados pelo perdão, farão todo o possível para reparar os danos do caminho. Mas já não buscam justiça. Buscam comunhão. Já não o fazem porque se sentem culpados e querem se justificar para si mesmos ou para quem quer que seja, mas porque se percebem amados e não têm outra alternativa senão retribuir amando. As experiências de perdão que não resultam na busca do que é justo desmerecem o perdão e esvaziam sua grandeza e seu poder de curar. Perdoar é diferente de relevar. Perdoar é afirmar o amor sobre a justiça, sem jamais sacrificar o que é justo. O perdão coloca as coisas no lugar. E nos capacita a conviver com algumas coisas que jamais voltarão ao lugar de onde não deveriam ter saído. Sem perdão não existe amanhã.
Autor: Pastor Ed René Kivitz

Lanna Holder debocha das igrejas Assembleias de Deus e Deus é Amor em pregação - Assista o Video


Foi divulgado no Youtube uma pregação de Lanna Holder – famosa missionária que assumiu ser homossexual e fundou uma igreja para GLBTS em São Paulo – em sua igreja chamada “Comunidade Cidade Refúgio”, na qual a pastora faz sátiras as igrejas Assembleias de Deus e Deus é Amor. 
Lanna levou a platéia a loucura conseguindo muitas gargalhadas com sua pregação, ela aproveitou histórias da época em que congregava na Assembléia de Deus antes de assumir o homossexualismo, para questionar a respeito das doutrinas impostas por igrejas, satirizando os usos e costumes da denominação centenária, das vezes que foi repreendida por seu pastor ao levar jovens da congregação para passeios que não o agradaram, sem falar a brincadeira, classificada como desrespeitosa ainda mais no púlpito de uma igreja, por ela a respeito da higiene dos fiéis da igreja Deus é amor, dizendo que os que lá são membros não usam sabonete ao tomar banho.
No meio da ministração a pastora afirma não estar falando mau da Assembléia de Deus mas sim do “sistema opressor” imposto por doutrinas “eu me lembro que a maioria das igrejas que eu entrava tinha aquele versículo de fora a fora, em cuidado de ti e da doutrina (…) isso não é nada mais do que usos e costumes (…) a maioria das pessoas vive debaixo dessa opressão, desse julgo.” afirma Lana Holder.
O responsável pela postagem do vídeo diz que o que Lanna cospe no prato que comeu (por já ter pertencido a Assembléia) e completa lembrando de um versículo bíblico: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” [2 TM 4:3-4].

Vídeo: Pregação de Lanna Holder satirizando a Assembléia de Deus e Deus é Amor






Vá se converter… quero ver você fazer graça quando Jesus vier e você ficar!!! Jesus te ama Lanna.. mas as suas atitudes são despresíveis… Você esqueceu que a biblia diz que os sodomitas não entrarão no reino dos céus, (1Cor.6:9). Ainda há uma esperança para você… Ainda há tempo! Disse Sérgio 

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Sobe total de evangélicos sem vínculos com igrejas

Especialistas dizem que processo pode ser análogo ao de quem se identifica como 'católico não praticante'
Pesquisa mostra que, entre 2003 e 2009, fatia de fiéis que dizem não ter vínculo institucional saltou de 4% para 14% 

O número de evangélicos que não mantêm vínculo com nenhuma igreja cresceu, informa reportagem de Antônio Gois e Hélio Schwartsman, publicada na Folha desta segunda-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha). 
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares, do IBGE, eles passaram de 4% do total de evangélicos em 2003 para 14% em 2009, um salto de 4 milhões de pessoas. 
Os dados do IBGE também confirmam tendências registradas na década passada, como a queda da proporção de católicos e protestantes históricos e alta dos sem religião e neopentecostais. 
No caso dos sem religião, eles foram de 5,1% da população para 6,7%. Embora a categoria seja em geral identificada com ateus e agnósticos, pode incluir quem migra de uma fé para outra ou criou seu próprio "blend" de crenças --o que reforça a tese da desinstitucionalização.


 editoria de arte/folhapress

Verônica de Oliveira, 31, foi batizada católica e vai à missa aos domingos. No entanto, moradora do morro Santa Marta, no Rio, é vista com frequência também nos cultos das igrejas evangélicas Deus é Amor e Nova Vida.
Quando questionada sobre sua filiação, dispara: "Nem eu sei explicar direito. Acho que Deus é um só".
Em cada igreja, ela gosta de uma característica. Na Católica, são os folhetos distribuídos na missa. Na Deus é Amor, "um pastor que fala uma língua meio doida".
Na Nova Vida, aprecia o fato de lerem bastante a Bíblia
Mais do que trair hesitações teológicas, casos como o de Verônica, de "religiosos genéricos", que não se prendem a uma denominação, crescem nas estatísticas.
Um bom indício do fenômeno surge nos dados sobre religião da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), do IBGE, que pesquisou o tema em 2003 e 2009. No período, só entre evangélicos, a fatia dos que se disseram sem vínculo institucional foi de 4% para 14% -um salto de mais de 4 milhões de pessoas.
Entram nesse balaio, além de multievangélicos como Verônica, pessoas que não se sentem ligadas a nenhuma igreja específica, mas não deixaram de considerar-se evangélicos, em processo análogo ao dos chamados "católicos não praticantes".
A intensidade exata do fenômeno só será conhecida quando saírem dados de religião do Censo de 2010.
No entanto, para especialistas consultados pela Folha, a pesquisa, feita a partir de amostra de 56 mil entrevistas, é suficiente para dar boas pistas do movimento.
O pesquisador Ricardo Mariano, da PUC-RS, reconhece que vem ocorrendo aumento de protestantes e pentecostais sem vínculos institucionais, ainda que ele tenha dúvidas se o crescimento foi mesmo tão intenso quanto o revelado pelo IBGE.

INDIVIDUALISMO
Para ele, a desinstitucionalização é resultado do individualismo e da busca de autonomia diante de instituições que defendem valores extemporâneos e exigem elevados custos de seus filiados.
De acordo com o professor, parte dos evangélicos adota o "Believing without belonging" (crer sem pertencer), expressão cunhada pela socióloga britânica Grace Davie sobre o esvaziamento das igrejas ao mesmo tempo em que se mantêm as crenças religiosas na Europa Ocidental.
Para a antropóloga Regina Novaes, uma pergunta que a pesquisa levanta é se este "evangélico genérico" tem semelhanças com o católico não praticante. Para ela, "ambos usufruem de rituais e serviços religiosos mas se sentem livres para ir e vir".
Diana Lima, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos, levanta outra hipótese: "Minha suspeita é que as distinções denominacionais talvez não façam para a população o mesmo sentido que fazem para religiosos e cientistas sociais. Tendo um Jesus Cristo ali para iluminar o ambiente, está tudo certo".
Os dados do IBGE também confirmam tendências registradas na década passada, como a queda da proporção de católicos e protestantes históricos e alta dos sem religião e neopentecostais.
No caso dos sem religião, eles foram de 5,1% da população para 6,7%. Embora a categoria seja em geral identificada com ateus e agnósticos, pode incluir quem migra de uma fé para outra ou criou seu próprio "blend" de crenças -o que reforça a tese da desinstitucionalização.
Para o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, do IBGE, o que está ocorrendo é um processo de democratização religiosa, "com todos os problemas da democracia".
O maior perdedor é a Igreja Católica, que ficou sem seu monopólio. Segundo Alves, ela vai ceder mais terreno, porque os católicos se concentram nas parcelas de menor dinamismo demográfico.
Já os evangélicos ainda vão crescer muito, garante o demógrafo, pois ganham entre as parcelas da população que têm maior fecundidade.
Outro dado interessante da POF é que aumentou o número dos que declararam uma religião não identificada pelos pesquisadores, o que indica que na década passada mais igrejas surgiram e passaram a disputar o "supermercado da fé", na expressão depreciativa utilizada pelo papa Bento 16.
Por ser amplo, o levantamento permite também identificar, denominação por denominação, o tamanho de cada igreja.
A Igreja Universal do Reino de Deus, por exemplo, registrou queda de 24% no número de fiéis. O recuo pode estar relacionado com a criação de igrejas dissidentes.
Ao analisar os números, porém, os pesquisadores consultados dizem que é preciso esperar o Censo para confirmar esse movimento.

domingo, 14 de agosto de 2011

Lições de Uma Batalha Perdida



A chegada de Israel deixou os povos da região com medo. Os escravos que saíram do Egito 40 anos antes estavam reduzindo a nada todos os reis e exércitos que ousavam desafiá-los. Agora, esta grande ameaça chegou na terra de Canaã. Chegaram à terra conduzidos por Josué, o líder escolhido pelo próprio Deus. Entraram por um milagre. Quando os sacerdotes chegaram à beira do rio Jordão, as águas pararam e o povo atravessou em terra seca. Uma vez que entraram na terra, os israelitas esperaram antes de começar suas conquistas. Primeiro, eles se dedicaram ao Senhor através da circuncisão. Depois, participaram da Páscoa, uma festa de grande importância. Leia os detalhes nos primeiros cinco capítulos do livro de Josué.
A batalha contra Jericó (Josué 6)

O  povo de Israel, guiado por Deus, iniciou uma série de batalhas, atacando a   cidade de Jericó. Era uma cidade grande e bem fortificada, e a estratégia  usada por Josué não fazia nenhum sentido em termos militares. Mas, quando o povo obedeceu a Deus e marchou ao redor da cidade 13 vezes, tocou as trombetas e gritou, as muralhas da cidade caíram. Eles tomaram a cidade com facilidade inédita, e os habitantes das outras cidades da terra ficaram aterrorizados.
A batalha contra Ai (Josué 7:1-12)

A cidade de Ai, o segundo alvo do exército israelita, seria uma vitória fácil. Espiaram  a cidade e a acharam fraca e pequena. Josué mandou apenas 3.000 soldados,   esperando uma vitória rápida. Ninguém acreditou quando os cidadãos de Ai se defenderam. Os soldados de Israel viraram as costas e fugiram. 36 homens morreram na batalha, e o povo de Israel foi totalmente abalado pela derrota inesperada.

Josué e os anciãos de Israel buscaram uma explicação de Deus. Não era somente o povo que foi envergonhado pelo inimigo, Josué afirmou, mas o próprio nome de Deus seria blasfemado pelos inimigos. A resposta de Deus foi rápida e direta: Israel pecou e, por isso, perdeu a batalha. Mais ainda, Deus prometeu que continuariam perdendo suas batalhas enquanto o pecado continuasse no meio do povo.
O pecado descoberto e removido (Josué 7:13-26)

Deus ordenou que Josué convocasse o povo, no dia seguinte, para descobrir o  pecador no seu meio. Acã, um dos soldados da tribo de Judá, havia desrespeitado a palavra de Deus durante a batalha de Jericó (veja Josué 6:18-19). Em vez de destruir as coisas proibidas e entregar os metais preciosos para o tesouro de Deus, ele levou algumas coisas para a tenda dele. Acã escondeu uma capa babilônica, um pouco mais de 2 kg de prata e cerca de 500 gramas de ouro. A conseqüência era gravíssima. Além dos 36 homens mortos na batalha, Acã, toda a sua família e todas as suas posses foram destruídas.
A segunda batalha contra Ai (Josué 8)

Uma vez que o pecado foi removido, o exército de Israel voltou à batalha. A segunda batalha foi bem diferente. Deus acompanhou o povo e entregou aquela cidade, com todos os seus 12.000 moradores, nas mãos dos israelitas. Por meio dessas duas batalhas, Deus deixou bem claro que as conquistas em Canaã não seriam alcançadas por causa da força militar do povo, mas através da fidelidade espiritual. Deus entregaria os inimigos aos israelitas fiéis, ou entregaria os israelitas infiéis aos inimigos. Tudo dependia da obediência do povo.
Lições para nós

A derrota de Israel em Ai serve como um exemplo importante para nós. O pecado  escondido de uma pessoa custou dúzias de vidas e ameaçou o bem-estar de uma   nação inteira. Considere estas lições:
ŒA importância da obediência. Podemos imaginar Acã ou outros israelitas tentando justificar seu pecado. Um pouco de ouro ou prata faz mal? Tem alguma coisa errada em possuir uma capa importada? O problema não está na coisa em si, mas no fato que Deus havia proibido que os israelitas tomassem qualquer coisa de Jericó.

Hoje, pode ser que você não entenda o porquê de algumas regras que Deus nos deu. Faz mal satisfazer algum determinado desejo da carne? Tem problema em tomar uma cervejinha de vez em quando? Prejudica alguém assistir filmes com cenas de sexo? Faz mal alugar fitas pornográficas ou comprar revistas pornográficas? Por que não furtar um pouquinho de dinheiro quando ninguém sentirá falta? Uma mentirinha de vez em quando vai causar problemas? Tais coisas foram proibidas porque Deus falou. Mesmo se não entendermos os motivos dele, devemos respeitar as suas regras (1 João 3:3-10).
 O perigo do pecado escondido. Muitas pessoas pensam que o pecado oculto não prejudica ninguém. O caso de Acã mostra que o pecado escondido pode prejudicar muitas pessoas. Acã conseguiu esconder seu pecado de todos, mas Deus o viu (veja Hebreus 4:13 e Efésios 5:11-13). Pense sobre algumas conseqüências do pecado oculto:
  • O pecado escondido tormenta a consciência. A criança com a consciência pesada treme quando os pais a chamam. Provérbios 28:1 diz que o pecador reage da mesma forma: "Fogem os perversos, sem que ninguém os persiga; mas o justo é intrépido como o leão." 
  • O pecado oculto pode trazer conseqüências terríveis. Por causa do pecado de Acã, 36 famílias enterraram seus filhos, pais e maridos. O povo foi envergonhado, perdendo uma batalha para um inimigo fraco. Será que outras pessoas, até entes queridos, sofrerão por causa do seu pecado escondido? Será que seu erro oculto levará outras pessoas à morte? Um exemplo mostrará que tais conseqüências são possíveis hoje em dia: Quantas mulheres inocentes têm morrido de AIDS por causa do pecado "escondido" do próprio marido?
  • A iniqüidade escondida destrói o espírito. Considere três versículos do  Novo Testamento. Tiago 4:1 fala sobre os "prazeres que militam na vossa carne". É linguagem de guerra, que implica a possibilidade de perder e morrer. 1 Pedro 2:11 explica melhor quando cita "Paixões carnais, que fazem guerra contra a alma". Quando deixamos os desejos da carne dominar as nossas vidas, estamos destruindo a própria espiritualidade. Hebreus 12:17 mostra que podemos ficar tão cauterizados no pecado a ponto de não conseguirmos voltar, arrependidos, para Deus.

Como devemos lidar com pecados escondidos?

As Escrituras mostram a necessidade de certas atitudes para se livrar do erro  oculto. Considere estes princípios bíblicos e faça as mudanças necessárias na sua   própria vida:
ŒTem que parar de se enganar e reconhecer que o seu pecado escondido está errado. Uma das defesas mais antigas do pecador é de negar o fato do pecado. Se você consegue se persuadir que seu hábito não é pecaminoso, a consciência não vai doer tanto. Mas o padrão que define o pecado é a palavra de Deus, não os desejos e opiniões do homem: "... o pecado é a transgressão da lei" (1 João 3:4).  "Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Provérbios 14:12). Podemos fechar os olhos à verdade e recusar ouvir a palavra de Deus, mas tal rebeldia não mudará nem um "i" da verdade revelada. "O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável" (Provérbios 28:9).
É necessário arrepender-se. O homem procura maneiras suaves de tratar o problema do pecado, mas Deus não as aceita. Ele exige o arrependimento verdadeiro, nascido da tristeza segundo Deus (2 Coríntios 7:10). "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Provérbios 28:13). Para ficar livres do pecado, temos que deixá-lo.
Ž Precisa pedir perdão a Deus. O perdão divino é condicionado na confissão do pecador. João escreveu para cristãos que, como todos, tinham seus defeitos. Mas ele não minimizou o problema do pecado. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9; veja, também, Atos 8:20-23).
Se não consegue vencer o pecado sozinho, procure a ajuda de alguém. O Diabo utiliza bem a vergonha do ser humano. A tendência é de pensar assim: "Não posso falar com ninguém, porque outras pessoas vão pensar mal de mim, perder respeito por mim, ou falar para todo mundo sobre o meu problema." É normal sentir vergonha quando revelamos nossas fraquezas e pecados a outros. Quando nos abrimos, tornamos vulneráveis e sentimos desprotegidos. Mas, não seria melhor arriscar a vergonha agora do que passar eternidade banido da presença de Deus (2 Tessalonicenses 1:7-8). Se você não consegue se livrar dos seus hábitos pecaminosos sozinho, peça ajuda. Tiago 5:16 mostra que confessamos nossos pecados a outros porque queremos ser curados: "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo." No mesmo contexto (5:14), Tiago diz que os doentes (a mesma palavra, usada outras vezes no Novo Testamento, se refere a pessoas espiritualmente doentes) devem chamar os presbíteros da igreja, os homens responsáveis por instruir e corrigir os cristãos.
Entenda que, mesmo depois de ser perdoada pelos pecados do passado, uma pessoa pode sofrer conseqüências do erro. Davi se arrependeu e foi perdoado depois de cometer adultério e matar o marido da amante (2 Samuel 12:13-14), mas ainda perdeu o filho que nasceu e, depois, mais três filhos. Hoje em dia, há pessoas que morrem de câncer porque fumavam escondidas. Algumas pessoas que nunca revelaram seus problemas com bebidas alcoólicas sofrem, depois, de doenças do fígado. A fornicação e o adultério são desobertos, em alguns casos, por causa de gravidez ou doenças sexualmente transmitidas. Muitas vezes, essas conseqüências vêm depois da pessoa se arrepender e ser perdoada.
Conclusão: dominando o pecado
Quando a oferta de Caim foi rejeitada por Deus, ele ficou irado. Deus falou com ele,  e o avisou da mesma batalha que acontece na vida de cada um de nós: "Se   procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo" (Gênesis 4:7). Sabemos o que Caim fez quando enfrentou esse desafio. Nós, pela graça de Deus, podemos fazer melhor (Romanos 6:12-14; Colossenses 3:1-3; Hebreus 2:18). Que Deus nos abençoe e nos ajude na batalha contra o pecado.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Igreja faz hotel para romeiros em Aparecida com dinheiro do BNDES para a Copa


Hotel está sendo construído para receber visitantes da Basílica de Aparecida
Hotel está sendo construído para receber visitantes da Basílica de Aparecida


O Santuário Nacional Nossa Senhora Aparecida, instituição ligada à Igreja Católica que administra a basílica da cidade de Aparecida (168km da capital), no interior de São Paulo, vai receber R$ 32,5 milhões de empréstimo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a construção do hotel popular "Cidade dos Romeiros", que deverá ser inaugurado em setembro do ano que vem. O dinheiro virá do programa "BNDES ProCopa Turismo", linha de financiamento de R$ 1 bilhão com condições especiais de juros e pagamento para projetos hoteleiros a serem construídos para atender à demanda turística gerada pela Copa do Mundo de 2014.

OBRAS A TODO VAPOR

  • CDM ? Santuário Nacional
    O hotel "Cidade dos Romeiros", da Igreja Católica, está com 35% da construção concluída
O hotel, voltado para os visitantes do templo católico (o segundo maior do mundo), é um empreendimento voltado para as classes C e D, público em nada parecido com o tradicional turista da Copa.
De acordo com o administrador do Santuário Nacional, padre Luiz Cláudio Alves de Macedo, o empreendimento, que tem custo total de R$ 56,6 milhões, terá 330 quartos, sendo 18 para portadores de necessidades especiais, com duas camas em cada um, e 312 habitações com capacidade para três camas. Assim, ao todo, o hotel terá vaga para 972 viajantes, em quartos duplos e triplos.
O financiamento junto ao banco estatal está aprovado e a 1ª parcela será liberada ainda neste mês.Toda estrutura de concreto será finalizada em 30 dias, de acordo com padre Macedo. Estão em execução as alvenarias, instalações elétricas, hidráulicas e de ar condicionado. Atualmente a obra encontra-se com uma evolução física de 35%.
Questionado a respeito da conveniência de receber um financiamento em condições especiais que deveria ser voltado a empreendimentos turísticos ligados à Copa do Mundo, o padre afirma que "o programa de financiamento para a Copa 2014 foi posterior à entrada do processo do Santuário Nacional junto ao BNDES. O financiamento para o hotel foi aprovado na linha 'Programa de Incentivo ao Turismo', produto regular do banco". 
A informação é confirmada pelo BNDES. O banco estatal, que divulgou o financiamento desde o momento em que fechou o negócio, em abril deste ano, afirma que transferiu o contrato de "sua linha de prateleira" para o ProCopa Turismo porque isso reduziria o custo para o cliente, que teria um projeto que se enquadra no que o BNDES entender ser um investimento que tem ligação com a Copa do Mundo.
Pelo entendimento da instituição estatal, a construção de um hotel entre as duas maiores cidades do país (Aparecida localiza-se às margens da Via Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro), próximo a um dos santuários religiosos mais conhecidos do mundo, pode muito bem ser utilizado por turistas nacionais ou estrangeiros que estejam em trânsito pela região.
O banco lembra, ainda, que a linha ProCopa Turismo prevê investimentos em cidades que sejam próximas às sedes da Copa, desde que haja potencial turístico na localidade, como seria o caso de Aparecida, e que ampliar o conhecimento e a infraestrutura de destinos turísticos variados do Brasil é um dos objetivos não só do BNDES, mas do governo brasileiro. Finalmente, o BNDES afirma que a linha ProCopa Turismo tem R$ 1 bilhão disponível para empréstimos, dos quais, até agora, apenas R$ 438 milhões estão contratados. Assim, o hotel da Igreja não estaria disputando verbas com outros empreendimentos com maior afinidade com a Copa do Mundo. 
 Fonte www.uol.com.br

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Lei Sobre o Divorcio

Dois dos maiores problemas da sociedade contemporânea são a infelicidade e a infidelidade no casamento. Sentindo-se incapazes de solucionar seus problemas matrimoniais, muitos têm optado pelo divórcio ou por relacionamentos afetivos extraconjugais. Isso se deve, em grande parte, à tendência moderna de encarar o amor não mais como um princípio alterocêntrico (centralizado nos outros) e sim como um mero sentimento egocêntrico (centralizado no próprio eu). 

De acordo com as Escrituras, para benefício das pessoas envolvidas, o casamento é um compromisso vitalício e indissolúvel (Mateus 19:6), que não pode ser desfeito, exceto pela morte (1 Coríntios 7:8, 9 e 39) ou pelo adultério (Mateus 19:3-9) de um dos cônjuges. Somente quando um dos consortes morre ou adultera é que o outro fica livre para contrair novas núpcias, se assim desejar. São de Cristo as palavras: “Quem repudiar sua mulher, não sendo por relações sexuais ilícitas da parte dela, e casar com outra comete adultério e o que casar com a repudiada comete adultério” Mateus 19:9; Marcos 10:11 e 12. 

Todo relacionamento sexual extraconjugal é condenado pelo sétimo mandamento do Decálogo, que ordena: "Não adulterarás" (Êxodo 20:14; Mateus 5:27-32). João Batistafoi claro e incisivo em sua desaprovação ao relacionamento extraconjugal de Herodes Antipas com Herodias (Mateus 14:1-12; Marcos 6:14-29; Lucas 3:18-20). Em nenhum momento João sancionou a idéia de que Herodes poderia separar-se de sua primeira esposa para casar com Herodias, com a qual ele já convivia. 

O conceito bíblico é de que marido e esposa se tornam, através do casamento, "uma só carne" (Gênesis 2:24) e que esta união não deve ser desfeita por vontade humana (Mateus 19:6). Paulo afirma em 1 Coríntios 7:10 e 11 que os casados não devem se separar. Se todavia o fizerem, que procurem logo se reconciliar. Caso essareconciliação não seja mais viável, que permaneçam sozinhos. Fica evidente, portanto, que não é a mera obtenção de um divórcio legal que desfaz os laços vitalícios do matrimônio. 

Muitos dos casais que alegam possuir pleno direito de se divorciarem esquecem que, com essa atitude, estão tolhendo o direito de seus filhos de terem uma família bem estruturada. Bom seria se todos os casais infelizes no matrimônio lessem, antes de qualquer decisão extrema, os conselhos bíblicos encontrados em Provérbios 15:1, Mateus 5:38-48 e 1 Coríntios 13. A maioria das separações matrimoniais gera nos cônjuges um senso de fracasso pela incapacidade de superar o problema. 

O ideal de Deus para os casados é a união vitalícia. Deus assim ordena porque é o melhor para os envolvidos. Ao mesmo tempo, servimos a um Deus que nos socorre quando caímos e nos machucamos e ficamos abaixo do seu ideal para nós. 

O que uma pessoa que tentou o casamento e não deu certo pode fazer? Recomendamos fortemente a busca por aconselhamento cristão especializado. Sem aprovar o divórcio, este tipo de aconselhamento reconhece que quando a separação é inevitável ou já ocorreu é preciso ajudar a pessoa divorciada a compreender como obter operdão de Deus, reconstruir a sua auto-estima e refazer sua vida. 

Ao perguntar se pode namorar um homem casado respondemos: não. Se a separação dele ocorrer pelo adultério de sua parceira, ainda assim, o ideal é esperar o divórcio sair pra depois se relacionar com ele. 
Também pode ser útil você buscar a ajuda de um conselheiro cristão experiente para lhe ajudar nesta fase de vida que você está atravessando.