sábado, 30 de março de 2013

Assistam este vídeo vejam o que ele fala dos católicos e evangélicos , em sua afirmação eles estão se unindo para elegerem mais políticos e você que é evangélico ainda vai continuar ignorante quando chega o dia das eleições ???


´Quem demoniza o modo de vida gay vai terminar criminalizando a cervejinha do fim de semana´, diz Jean Wyllys


Política | 07/03/2013 - 08h49

Pastor homossexual Anderson Zambom afirma: “é evidente que ser gay não é pecado”


Após a inauguração da Igreja Evangélica Inclusiva do Brasil, seguindo os passos do ministério da pastora lésbica Lana Holder, Anderson Zambom, bispo de 26 anos, deu uma entrevista para a revista Exame afirmando que a Bíblia não fala de condenação à homossexualidade.


Explicando o porquê da criação da nova igreja, Zambom afirma que na denominação que frequentada por ele anteriormente ser gay é motivo de piada e vista como um grande pecado. “Para os pastores, a homossexualidade é um grande pecado. Então, criei um espaço inclusivo e sem preconceitos para que gays como eu possam expressar sua fé”, explicou.
“Na adolescência, tive várias namoradas. Os pastores até me pressionavam para que eu casasse. Mas, aos 19 anos, tive meu primeiro namorado e vi que não dava mais para viver com máscaras”, contou o pastor, quando perguntado sobre quando assumiu sua homossexualidade.
Quando perguntado pelo repórter se ser gay é pecado, o pastor respondeu que essa visão é culpa dos “pastores fundamentalistas”: “A Bíblia não fala de condenação à homossexualidade, e Deus não faz distinção entre as pessoas. O problema é que pastores fundamentalistas passam os ensinamentos errados. É evidente que ser gay não é pecado”.
Ele falou ainda da inauguração da igreja afirmando que houveram 50 pessoas no primeiro culto, e que acredita ser apenas uma questão de tempo para a igreja crescer.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Fernanda Montenegro beija atriz na boca em protesto contra deputado Marco Feliciano


Por Miguel Arcanjo Prado
A atriz Fernanda Montenegro, nome mais respeitado dos palcos nacionais, aproveitou a entrega do Prêmio APTR (Associação dos Produtores de Teatro do Rio), que aconteceu nessa segunda-feira (25), no Rio, para protestar.
Durante o recebimento de homenagem na cerimônia, Fernanda, 83 anos, deu um beijo na boca da também atriz Camilla Amado, 71, responsável pela preparação de muitos atores para o cinema e a TV, em protesto contra o deputado Marco Feliciano (PSC) ocupar a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em Brasília (leia mais sobre o caso). O deputado é conhecido por declarações racistas e homofóbicas. Nesta quarta (27), o deputado mandou prender um manifestante.

PSC decide manter Feliciano na Comissão de Direitos Humanos


Deputado sofre pressão por declarações tidas como homofóbicas e racistas.
Dirigente do PSC diz que deputado é ficha limpa e foi eleito para o posto.




Fabiano Costa e Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília

O vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Pereira, afirmou nesta terça-feira (26) que o partido irá manter o apoio ao presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marco Feliciano (PSC-SP), para permanecer no comando do colegiado. Desde sua indicação, o deputado sofre pressão para deixar o posto por conta de declarações consideradas homofóbicas e racistas.
Segundo o dirigente da sigla, o PSC "não abre mão" da indicação de Feliciano. A decisão foi anunciada após reunião da Executiva e da bancada do PSC na Câmara, na tarde desta terça.
"Quero pedir respeitosamente que as lideranças de partidos da Casa respeitem a indicação do PSC. Informamos aos senhores que o PSC não abre mão da indicação feita. O deputado Marco Feliciano foi eleito pela maioria dos membros da comissão. Se tivesse sido condenado pelo Supremo nem teria sido indicado", afirmou Everaldo Pereira.
"Feliciano é um deputado ficha limpa, tendo então todas as prerrogativas de estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias", completou.
O deputado apareceu na Câmara nesta terça, mas preferiu não responder quando questionado se iria ou não renunciar. Abordado por jornalistas no caminho para a reunião do PSC, disse: "É só olhar para o meu rosto" (veja vídeos). Ao final da reunião, ele não se manifestou. Na semana passada, o deputado disse que continuaria na comissão.
Mais cedo, nesta terça, o líder do PSC na Câmara, deputado André Moura (SE), já dissera que não admitirá que seu partido seja forçado a destituir Feliciano.
Na semana passada, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), cobrou do PSC uma solução até esta terça para o caso; disse, na ocasião, que a situação do deputado era "insustentável".
Feliciano enfrenta protestos desde que foi indicado, no início de março, para comandar a Comissão de Direitos Humanos. A pressão se avolumou na semana passada após o deputado ter divulgado vídeo que equipara as manifestações a "rituais macabros".
O deputado também é alvo de denúncia da Procuradoria Geral da República que o acusa de suposta homofobia e uma ação penal na qual é denunciado por estelionato. A defesa do parlamentar nega as duas acusações.
O vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Pereira, ao anunciar que o partido não vai abrir mão da presença de Marco Feliciano na presid|ência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara (Foto: Fabiano Costa / G1)O vice-presidente do PSC, Everaldo Pereira, ao
anunciar a permanência de Feliciano na presidência
da CDH (Foto: Fabiano Costa / G1)
Apoio a Dilma
Antes de anunciar a permanência de Feliciano, o vice-presidente do PSC iniciou a declaração à imprensa contando a história do apoio da sigla ao PT e aos governos do ex-presidente Luz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.
"Apoiamos a candidata Dilma Rousseff mesmo diante das declarações de que ela não sabia se acreditava em Deus e que era contra o aborto. O PSC apoiou Dilma sem discriminá-la por pensar diferente de nós", disse Everaldo que, em seguida pediu que o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), respeite a decisão do PSC.
"Foi escolha do PSC indicá-lo para a presidência da comissão. E nós do PSC entendemos que o pastor Marco Feliciano não é racista ou homofóbico. Pode ter havido declarações impertinentes, mas o deputado Marco Feliciano não é racista ou homofóbico", afirmou o presidente do PSC.
O vice-presidente do PSC ainda comparou a situação do deputado com a da ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menucucci, que gerou polêmica entre grupos evangélicos ao defender publicamente o aborto. Segundo Everaldo, o PSC protestou "respeitosamente" contra a indicação de Menucucci para o primeiro escalão do governo.

"Nós protestamos, mas não fomos lá xingar a ministra. Protestamos porque temos o direito de expor nossa opinião, mas, respeitosamente. Então, quero pedir que as lideranças dos partidos desta Casa respeitem a indicação do PSC e peçam a seus militantes que protestem de maneira respeitosa", apelou Pereira.
Apoiadores do deputado Marco Feliciano estendem faixa em corredor da Câmara (Foto: Fabiano Costa / G1)Apoiadores do deputado Marco Feliciano estendem faixa em corredor da Câmara (Foto: Fabiano Costa / G1
)

segunda-feira, 25 de março de 2013

Incomodados com som, pai e filho invadem igreja e atiram contra jovem



Um adolescente, de 16 anos, levou um tiro de raspão no braço e foi agredido com chutes e socos após um culto na Igreja Assembléia de Deus Ministério Gerizim, na noite deste sábado (23) no Jardim Santa Clara, em Sumaré (SP

Os suspeitos da ação são vizinhos do templo e estariam incomodados com o barulho, segundo a Polícia Militar. Eles foram presos.

De acordo com o pastor titular da igreja, Alessandro Ricardo Pereira Godoy, os agressores são pai e filho, um de 57 anos e outro com idade entre 20 e 30 anos. Um pastor, de Bertioga (SP), também foi agredido, segundo testemunhas. Cerca de 30 pessoas estavam no local na hora da confusão, por volta das 21h.

Godoy disse que após o culto terminar os suspeitos atravessaram a rua e começaram a agredir com tapas e socos o religioso de Bertioga, que falava ao celular na calçada. Após a confusão, o suspeito de 57 anos voltou para casa, pegou uma arma de fogo e foi para dentro do templo do Ministério Gerizim.

Ameaças

Na a igreja, apontou a arma para o pastor Godoy, que se escondeu no banheiro. Depois, pai e filho teriam ido em direção ao jovem de 16 anos para agredi-lo.

A cozinheira Lindinalva Pereira Cunha, que estava no culto, relata que tentou separar o adolescente dos agressores, mas não conseguiu. Depois de dar socos e pontapés no rapaz, o homem deu um tiro à queima roupa que acertou o braço do jovem.

Ele foi levado ao Hospital Estadual de Sumaré e não corre risco de morte. “Foi muita crueldade. Tentou matar um menino de 16 anos. Tentei separar, mas eles me jogaram do altar”, lembra Lindinalva. Na igreja ainda havia marcas de sangue na manhã deste domingo.

Tiros

Depois de atirar contra o jovem o vizinho foi procurá-lo no banheiro, segundo o pastor. Como a porta estava trancada ele deu um tiro na fechadura, que ficou destruída. O religioso conseguiu fugir e o suspeito teria disparado dentro do banheiro feminino e no teto do templo.
Ao saírem da igreja pai e filho foram detidos pela Polícia Militar.

O G1 foi até a casa dos suspeitos, mas ninguém quis comentar o caso. De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado como tentativa de homicídio.

Fonte: G1

Fonte Original: http://www.ofuxicogospel.com/2013/03/incomodados-com-som-pai-e-filho-invadem.html#ixzz2OYiH4fRm

sábado, 23 de março de 2013

Após 19 anos de união, casal gay celebra casamento em São Carlos


Joana D'Arc e Alexandra converteram união estável neste sábado (23).
Desde 1º de março, cartórios de SP são obrigados a fazer celebração.


Joana D'Arc e Alexandra se casaram em São Carlos neste sábado (Foto: Felipe Turioni/G1)


Após 19 anos vivendo com Joana D’Arc Arruda Stella, Alexandra Santos pôde, enfim, passar a assinar seu nome com o sobrenome da companheira neste sábado (23). As duas se casaram no cartório de São Carlos (SP) nesta manhã, ao converter a união estável que já haviam formalizado há um ano. “Querendo ou não as pessoas ainda têm preconceito, então é um primeiro passo para a aceitação”, disse Joana D’Arc.
Casal possuía união estável e converteu em casamento em São Carlos (Foto: Felipe Turioni/G1)Casal possuía união estável e converteu em
casamento em São Carlos (Foto: Felipe Turioni/G1)
Este foi o 12º casamento homoafetivo realizado na cidade desde outubro de 2012, quando uma decisão judicial permitiu esse tipo de união. Desde o dia 1º de março, a decisão abrange todo o Estado de São Paulo, que obriga os cartórios a celebrar o casamento gay.

Para Alexandra, a data é uma vitória. “Só hoje, depois de 19 anos vivendo juntas, posso assinar o nome dela”, afirmou. “Mesmo com a união estável, nós duas éramos solteiras oficialmente, então fez pouca diferença”, considerou Alexandra, que a partir de agora pode dizer que está casada.

Segundo o oficial substituto do cartório de São Carlos, Daniel Destro, o casamento homoafetivo garante os mesmos direitos das uniões de casais héteros, enquanto a união estável tem limitações. “Agora elas podem fazer a alteração no nome, podem ter divisão de bens, adotar, e têm direitos como folga para lua de mel”, explicou.

Agora casadas, as duas têm um novo desafio: conseguir a permissão para a adoção por parte de Joana D’Arc do filho de Alexandra. “Tenho a guarda dele desde 2006, mas agora queremos que ele também tenha o meu nome”, disse Joana D’Arc.
Legislação
A norma que regulamenta o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo foi publicada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) em dezembro do ano passado. Desde 1º de março, casais gays que quiserem oficializar a união não precisarão recorrer à Justiça. O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu o casamento gay em maio de 2011.
Joana D'Arc e Alexandra se casaram em São Carlos neste sábado (Foto: Felipe Turioni/G1)Joana D'Arc e Alexandra se casaram em São Carlos neste sábado (Foto: Felipe Turioni/G1)

sexta-feira, 22 de março de 2013

Representante da ONU volta a criticar governo brasileiro por suspender distribuição do kit gay nas escolas


O material foi elaborado pelo governo Lula, mas devido à proximidade das eleições presidenciais de 2010 foi retido, tendo sua distribuição iniciada durante o governo de Dilma Rousseff. Porém, perante as manifestações da sociedade e principalmente de lideranças evangélicas, a presidente decidiu suspender a distribuição.
A Organizações das Nações Unidas (ONU) criticou a decisão tomadapelo governo da presidente Dilma Rousseff de suspender a distribuição do material apelidado de kit gay nas escolas públicas do país.
A crítica aconteceu através de declarações de Pedro Chequer, coordenador do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids no Brasil (UNAIDS).
Chequer é representante da ONU e afirmou que a decisão pode transmitir a ideia de que “a mensagem de independência pode ser substituída por uma postura retrógrada, de quem restringe suas ações em virtude de dogmas religiosos”.
As críticas de Chequer são bastante diretas e endereçadas a cristãos: “Urge lutar para a retomada do Estado verdadeiramente laico porque em muitos países estamos vendo como o fundamentalismo religioso — dos pentecostais no Brasil ou dos católicos em muitos países hispano-americanos católico — prejudica seriamente o combate à AIDS”, declarou ele.
Essa não é a primeira vez que Pedro Chequer critica o posicionamento adotado pelo governo devido a protestos de evangélicos. Em 2012, durante o Terceiro Seminário Nacional de Direitos Humanos e DST/AIDS, Chequer afirmou que ao ceder a pressões de “minorias organizadas”, o governo acabava “violando direitos” de outros cidadãos.
Recentemente, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o governo voltou a adiar a distribuição do kit gay, sob ordens do ministro da saúde, Alexandre Padilha. Há possibilidade de que a suspensão tenha ligação com a proximidade das eleições presidenciais de 2014.
O pastor Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) aprovou a decisão tomada: “O ministro nada mais fez do que honrar um compromisso de governo. A bancada evangélica já havia manifestado o receio de que o kit circulasse novamente [...] Temos a garantia de que qualquer material de conteúdo mais polêmico não circule antes de ser avaliado e sem a nossa aprovação”, disse o deputado.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Câmara do Rio concede medalha ao pastor Silas Malafaia; Autor da proposta foi o vereador apoiado por ele em 2012


A Câmara Municipal do Rio de Janeiro concedeu ao pastor Silas Malafaia a medalha Pedro Ernesto, principal honraria que a casa legislativa presta a quem se destaca na sociedade brasileira ou internacional.
De acordo com informações do O Globo, a homenagem ao pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) foi proposta pelo vereador Alexandre Isquierdo (PMDB), que foi apoiado por Malafaia durante a campanha eleitoral de 2012.
A concessão da medalha a Malafaia causou polêmica entre os vereadores do PSOL, que prometeram tentar anular a homenagem ao pastor.
“Sei que tudo que envolve o pastor Silas é polêmico. Mas é uma prerrogativa do vereador fazer essas homenagens. O que não pode é aprovar para um bandido. Sem dúvida nenhuma, ele me apoiou muito. É uma forma de reconhecimento, de gratidão”, justificou-se Alexandre Isquierdo, que é pastor auxiliar na ADVEC.
O PSOL no entanto, divulgou uma nota dizendo que a homenagem foi aprovada de forma sorrateira: “No dia 14 de março, quando foi feita uma votação simbólica da concessão da homenagem, estava em pauta a aprovação das contas de 2012 da prefeitura de Eduardo Paes, e a bancada estava concentrada na análise e fiscalização desse relatório”, diz o documento.
“Em nosso entendimento, o pastor Silas Malafaia é hoje um dos principais expoentes do fundamentalismo religioso em nosso país, incentivando a intolerância frente aos direitos e demandas das mulheres e dos LGBTs. São de sua autoria frases preconceituosas como ‘Eu não acredito que dois homens e duas mulheres tenham a capacidade de criar um ser humano’ e ‘Amo os homossexuais como amo os bandidos, os assassinos’”, diz a nota da bancada do PSOL no Rio de Janeiro.
Veja abaixo, a imagem do cartaz usado pelo pastor Alexandre Isquierdo em sua campanha em 2012:
malafaia-isquierdo
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Senador Magno Malta sofre ameaça de morte por suas posições políticas; Polícia promete investigação


Um pistoleiro teria sido contratado para executar o senador Magno Malta (PP-ES) devido às suas bandeiras políticas. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do próprio parlamentar.

Magno Malta recentemente criticou os índices de violência no estado do Espírito Santo num programa de TV de seu partido, e após esse episódio, passou a ser alvo político.
Na última quarta-feira, 20 de março, o senador compareceu à Superintendência de Polícia Judiciária para prestar queixa contra as ameaças, que foram reveladas a ele por um policial civil. O senador também já informou sobre a situação ao presidente do Senado, Renan Calheiros, e registrou a ocorrência na Polícia Civil.
“Nenhum policial inventaria algo tão grave sem qualquer comprovação. Minhas diversas bandeiras são contra legalização das drogas, em defesa das crianças abusadas e vou fundo para apurar denúncias de mortes em hospitais de vários estados”, disse Malta durante seu depoimento.
O senador acrescentou ainda que essa não é a primeira vez que sofre ameaças, e disse ter sido alvo “durante a CPI do Narcotráfico e da CPI da Pedofilia”, e agora que vai presidir a nova CPI sobre Violação ao Direito Humano à Saúde, que pretende apurar erros médicos em instituições públicas e privadas no Brasil, acredita que estará sob a mira de inimigos políticos novamente: “Sou homem público que tem coragem para combater a criminalidade e não tenho medo de pistoleiros”, afirmou.
“É uma ameaça de morte séria e já vamos investigar todos os pontos”, afirmou o Superintendente de Polícia Judiciária, José Monteiro Junior.
Aborto
Devido à recomendação do Conselho Federal de Medicina (CFM) para que a comissão especial do Senado que elabora o Novo Código Penal inclua no projeto a liberação do aborto para casos em que a gestação ainda não ultrapassou as 12 primeiras semanas, o senador Magno Malta convocou um ato público contra a iniciativa.
De acordo com informações da Agência Senado, Malta criticou a proposta do CFM: “[A alteração na lei] promove a morte em série no Brasil; os abortistas estão batendo palma”, disse.
A Frente Parlamentar da Família vai realizar o protesto na próxima terça-feira, 26 de março. O local da manifestação ainda não foi divulgado.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Obama defende criação do Estado Palestino e a Casa Branca divulga mapa em que Jerusalém não pertenceria a Israel


As disputas por território entre Israel e a Autoridade Palestina levaram a Casa Branca a publicar um mapa em que a cidade de Jerusalém, Samaria e as colinas de Golã não fazem parte do território israelense.
O equívoco foi notado quando a sede da administração do governo norte-americano divulgou um vídeo explicativo sobre a viagem do presidente Barack Obama a Israel e a assentamentos palestinos.
No mapa, as Colinas de Golã seriam parte da Síria, Jerusalém é descrita como parte da Cisjordânia (território palestino, mas ocupado por Israel) e o norte de Israel é mostrado como parte do Líbano, segundo informações do WND.
Analistas políticos internacionais interpretaram a divulgação como forma de posicionamento do governo norte-americano, antigo aliado de Israel, a respeito da polêmica em torno da criação do Estado Palestino e da definição de seu território.
Barack Obama tem se posicionado a favor do reconhecimento da Organização das Nações Unidas ao povo palestino como uma nação estabelecida: “Os palestinos merecem ter seu próprio Estado [...] Os Estados Unidos estão completamente comprometidos para ver um Estado da Palestina independente e soberano”, afirmou o presidente norte-americano durante a visita feita à Cisjordânia nesta semana.
Para Obama, é possível que os dois povos convivam em harmonia, e que Israel e Palestina formem dois Estados independentes e ocupem a disputada área lado a lado, e defendeu esse argumento durante um encontro com autoridades israelenses: “Não é justo que uma criança palestina cresça sem ter um Estado seu [...] Nem a ocupação nem a expulsão são a resposta [...] Ponham-se no lugar deles. Tentem enxergar através de seus olhos”, afirmou o presidente, de acordo com informações das agências internacionais.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Ativistas gays organizam “beijaço de repúdio” ao pastor Marco Feliciano em São Paulo


A Avenida Paulista será palco de uma manifestação contrária ao pastor Marco Feliciano neste sábado, 23 de março. O ato está sendo organizado por uma página no Facebook e pretende reunir manifestantes num “beijaço de repúdio” à permanência do deputado na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
Intitulado “O Amor contra o Ódio: Feliciano não”, a manifestação informa em sua página que a proposta é “combater o ódio com o amor”. Na contagem dos que confirmaram presença, a página já conta com 422 manifestantes.
Os organizadores fazem alusão ao impeachment do ex-presidente Fernando Collor e convoca os manifestantes: “Estamos ganhando força no movimento, mas para que seja contínuo precisamos de seu apoio, sua mobilização, seu amor! Venha participar também deste ato, vamos mostrar que o nosso amor é maior que o ódio dos intolerantes! Amigos, fazem 21 anos que um ‘frágil’ movimento estudantil conseguiu derrubar Collor, agora é a nossa vez de fazer história! Nosso movimento está ganhando forças e se assim nos mantermos iremos concretizar o grito das minorias pela liberdade!”, diz o texto na rede social.
“Beijaço” tem sido uma forma de protesto bastante utilizada pelos manifestantes ligados ao movimento homossexual e simpatizantes. Um dos organizadores do “beijaço de repúdio” contra o pastor Marco Feliciano é o historiador Augusto Menna Barreto, que se identifica como “gay e ateu”.
Avaaz
O site de protestos Avaaz registra o envio de mais de 20 mil e-mails de protesto contra Feliciano, segundo informações da jornalista Mônica Bergamo. Em sua coluna na Folha de S. Paulo, Mônica diz que a Avaaz tem concentrado o envio de e-mails para os membros do PSC.
Segundo a jornalista, “a ação pretende mostrar aos correligionários de Feliciano que a polêmica pode desgastar a legenda, prejudicando seus anseios eleitorais”. O abaixo-assinado hospedado pelo site contra o pastor já somaria 450 mil assinaturas, e o favorável a ele, 261 mil.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Portadora de transtorno de ossos frágeis, jovem líder cristã leva testemunho de esperança e superação


Nascida com uma doença congênita óssea chamada Osteogênese Imperfeita, ou “Ossos frágeis”, a líder de louvor Taylor Carpenter encoraja muitas pessoas com seu testemunho de superação e esforço.
Aos 19 anos de idade, a jovem falou sobre sua doença ao The Christian Post, e revelou também detalhes de seu ministério que, segundo a publicação, tem abençoado muitas pessoas.
- Basicamente, meus ossos são super fracos. Devido a esse defeito, eu uso cadeira de rodas. Também tenho pequena estatura e sou forçada a depender dos outros mais do que eu gostaria – explicou Carpenter.
- Minha condição fez com que os meus ossos se formassem de maneira diferente, então eu tive que ter passar por múltiplas cirurgias nas minhas pernas, braços e costas – completou a jovem, que ressaltou: – Meu cérebro funciona como o de todos os outros.
No início deste ano, Carpenter lançou seu primeiro álbum, “Washed Away”, com 10 músicas. A artista lançou também um vídeo clipe da música título do CD. Segundo o The Christian Post, a resposta à música e testemunho inspirador de Taylor Carpenter já tocou muitas vidas.
- Alguns anos atrás, Carpenter fez um teste para ser uma parte de uma equipe de louvor liderado por estudantes, onde eu era o diretor de culto – relatou o guitarrista e líder de louvor Deven Berryhill, que ressaltou contou um pouco da trajetória da cantora:
- Taylor mostrou talento enorme e um coração para servir ao Senhor, mas sentimos que Deus tinha algo mais para ela. Cerca de seis meses depois da audição, Taylor me encontrou para dizer que ela tinha escrito uma canção. Ela perguntou se eu tinha um momento para ouvir uma de suas músicas. Como um pequeno tornado, ela virou-se para fora de seu carro, pegou seu violão, e virou-se para mim cantando uma música chamada ‘I Need You’. Eu gostei da música, mas estava realmente inspirado por sua paixão e entusiasmo. Algumas semanas mais tarde, a convidei para o meu estúdio para gravar uma demo da música. – acrescentou Berryhill, que completou falando sobre a trajetória de superação da jovem.
- Taylor é uma compositora incrível e uma líder de adoração que superou obstáculos enormes para atuar neste mundo, ainda mais para gravar um álbum. Ela é um testemunho das coisas grandes e firmes que Deus pode fazer através de uma pessoa que confia no Senhor, não importa em que circunstâncias – finalizou o líder de louvor.
Carpenter hoje lidera o culto para o ministério em uma escola de ensino médio na Horizons Christian Fellowship Church em Clairemont (San Diego), e disse que tem visto o trabalho de Deus, especificamente através de seu encorajar para os cristãos e não crentes. Do palco, ela afirma que tem visto muitas lágrimas de seu público durante as apresentações e quando conversa com as pessoas depois.
- Eles ficam extremamente comovidos com a minha atitude e minha alegria, apesar das minhas circunstâncias e incapacidade – disse Carpenter, que afirmou ainda que recebe vários elogios por seu talento, e diz que seu plano é seguir para onde Deus a quiser levar.
- Sei que Deus tem planos para o meu futuro, o que é por isso que eu confiar nele para guiar a minha carreira para onde ele quer levá-la – completou.
Quando perguntada sobre por que ela acha que suas canções são descritas por algumas pessoas como tão cheias de esperança, Carpenter disse que acredita que as músicas que ela escreve foram dadas a ela por Jesus.
- Uma vez que Jesus é a nossa única e verdadeira fonte de amor, força, esperança e paz, essas músicas vêm de um lugar puro e honesto em meu coração quando eu canto. Quando eu canto, o Espírito Santo através de mim e canta toca o coração das pessoas e lhes dá esperança – afirmou.
Assista ao clipe de “Washed Away”:
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Silas Malafaia critica Conselho Federal de Medicina por pedir legalização do aborto: “Rasguem seu código de ética”


Em meio aos estudos para a elaboração do Novo Código Penal, o Conselho Federal de Medicina (CFM) enviará um parecer ao Senado defendendo que a mulher tenha autonomia para decidir a respeito da interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação.
Atualmente, segundo a legislação em vigor, o aborto só é permitido em casos de risco à saúde da gestante ou quando a gravidez é resultante de um estupro, de acordo com informações do G1.
A proposta elaborada pelo CFM prevê ainda que, o aborto seja permitido ainda em casos de gravidez por emprego não consentido de técnica de reprodução assistida e anencefalia ou feto com graves e incuráveis anomalias, atestado por dois médicos. Adecisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado a respeito dos anencéfalos é vista como provisória, até que uma legislação a respeito seja implementada.
Num comunicado enviado à imprensa, o CFM alega que “não é favoráveis ao aborto, mas sim à autonomia da mulher e do médico” de decidir a respeito do que deve ser feito, caso a caso.
O pastor Silas Malafaia publicou em seu site, um comentário a respeito da decisão do CFM de apoiar a legalização do aborto nessas três novas situações.
No texto, Malafaia sugere que o CFM “rasgue o seu código de ética e cancele o juramento” feito em favor da proteção à vida.
“A medicina que deve lutar pela vida está pactuando com a morte de seres humanos indefesos”, diz Malafaia, indignado com a postura adotada pelo CFM.
Silas Malafaia frisa que a sugestão que o CFM encaminhará ao Senado é incoerente: “Veja a hipocrisia da sociedade. Os que lutam pelos direitos humanos são os que matam os seres humanos indefesos. Que Deus tenha misericórdia desta geração”, afirma.
Confira abaixo, a íntegra do comentário do pastor Silas Malafaia:
Vou dar uma sugestão ao Conselho Federal de Medicina: rasgue o seu código de ética e cancele o juramento que vocês fizeram para o exercício da profissão. QUE VERGONHA! A medicina que deve lutar pela vida está pactuando com a morte de seres humanos indefesos.
O pequeno bebê no útero da mãe na 12ª semana está totalmente formado, a partir daí ele apenas se desenvolve. A incoerência demonstra a perversidade do ser humano, sem afeto natural. Nenhum ser humano é mais humano do que o outro, a diferença entre o óvulo fecundado e entre eu e você é o tempo e a nutrição.
A vida se dá na concepção. É um ato continuo quer intra ou extrauterino, até a morte. Na gestação o agente passivo é a mãe, o ativo é o pequeno bebê e é ele quem faz cessar os ciclos da mãe, é ele quem regula o líquido amniótico e, em última instância, é ele quem determina a hora de sair. Se não tivesse na cápsula protetora seria expulso como corpo estranho. O pequeno bebê no útero da mãe não é um prolongamento dela, é um ser independente que está em simbiose com ela por nutrientes para o seu desenvolvimento, até o momento da sua chegada ao mundo.
Um embrião já é uma pessoa, pois não pode se tornar outra coisa a não ser uma pessoa. Deus fala a nosso respeito antes da concepção (Sl 139.16b), na concepção (Sl 139.13), na vida embrionária (Sl 139.16), em toda vida fetal (Sl 139.15). Aproveito e deixo a citação do Salmo 139.14: “Graças te dou, porque de modo assombroso e maravilhoso fui formado; as tuas obras são maravilhosas, e a minha alma o sabe muito bem”.
Veja a hipocrisia da sociedade. Os que lutam pelos direitos humanos são os que matam os seres humanos indefesos. Que Deus tenha misericórdia desta geração.
Grito silencioso
O vídeo a seguir, ‘O grito silencioso’, é considerado um dos melhores sobre o tema e explica o que o aborto realmente é. Ele conta a experiência do doutor Bernard Nathanson, um dos pioneiros em aborto nos EUA, até que surgiu a tecnologia de ultrassonografia e ele viu que matava bebês. Arrependeu-se profundamente do que fazia, fechou suas clínicas de aborto e se tornou um dos maiores defensores da vida no mundo, até o fim de seus dias.
Algumas cenas, apesar de serem fortes, mostram o grito que não pode ser ouvido de milhões de seres humanos indefesos que são assassinados!
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Série Glee é um veneno para a juventude por promover a homossexualidade e a promiscuidade, diz entidade evangélica


O seriado musical Glee, que é sucesso em diversos países foi classificado como “veneno para a juventude” pelaAssociação Americana de Decência (ADA, na sigla em inglês), uma entidade evangélica norte-americana.
O representante da entidade afirmou que o programa da Fox transmite “mensagens destrutivas” semanalmente, e que promove o abandono às tradições.
As declarações polêmicas de Bill Johnson foram feitas durante um programa de rádio, segundo informações do site Right Wing Watch.
Johnson afirmou ainda que o seriad produzido por Ryan Murphy é “um mingau de sexualidade ilícita e ideologia humanista secular, feita para promover a homossexualidade e o comportamento desviante” dos padrões morais.
-Quais valores serão seus filhos e netos adquirir? Se eles estão assistindo “Glee”, há uma boa chance de que eles estão cambaleando em valores antitéticos. E, infelizmente, muitos pais estão apenas assistindo sentados, enquanto este veneno proverbial é engolido por seus filhos – esbravejou o fundador da ADA.
As críticas ao seriado tem se estendido por diversos setores da sociedade norte-americana. Até o portal MSN, considerado pelos críticos como liberal, publicou uma reportagem em que se referia ao Glee como um programa que havia se transformado num “serviço gigante de promoção da promiscuidade sexual e marginalidade”.
No Brasil, as três primeiras temporadas do programa foram transmitidas pela TV Globo.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+